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Não é o momento para mais mortes
Crítica de “Todas as histórias possíveis”

Bruno Parmera, um dos operadores do experimento sensorial do Grupo Magiluth. Foto: Erivaldo Oliveira

Um acidente pode ser “qualquer acontecimento, desagradável ou infeliz, que envolva dano, perda, sofrimento ou morte”. Um acidente pode ser o disparador de uma reviravolta, a chave de acesso para uma viagem diferente. Um acidente pode ser tudo o que o Brasil vem passando de bizarro desde 2018. O Grupo Magiluth embaralha causas e consequências no experimento sensorial em confinamento Todas as histórias possíveis. Há fios narrativos que se misturam na cabeça do narrador e são transmitido ao participante. No espaço do pensamento, da criação, da arte, tudo é plausível.

São três histórias que cavalgam na pulsão de Eros. Com pontos em comum, a exemplo do acidente e do áudio em que o narrador conta que não vai morrer, que viu a morte de perto, mas não vai morrer.

A experiência de Todas as histórias possíveis começa com uma ligação telefônica, em que o ator do outro lado da linha contextualiza o processo e conduz essa jornada fragmentada, sensível, pelas plataformas numa linguagem coloquial.

Episódios corriqueiros na girada do mundo. Três percursos: uma chave, o abismo da separação, ida à praia.

Segui com Giordano Castro. A primeira ligação consolida o pacto ficcional no campo do imaginável, do real e da invenção. No território extenso da mente com seus recônditos misteriosos.

O passeio pelas plataformas, o jogo, máquina do tempo, uma ação extraordinária como o super-homem que muda a rotação da Terra, num torno que ultrapasse, suprima, apague o fatídico momento. É um desejo e um posicionamento político, um desabafo quase em desespero de que não é o momento para mais mortes. 

Nessa experiência individual guiada pelo performer em sua combinação de áudios previamente gravados, produzidos ao vivo no WhatsApp, YouTube, música no Spotify é o enamorado que assume o lugar de fala.

Roland Barthes (1915-1980), na obra Fragmentos de um discurso amoroso, de 1977, põe em cena uma enunciação, em que se oferece um lugar de fala, o lugar do sujeito amoroso que, apaixonadamente, fala de si mesmo diante do outro.

“Há coisas guardadas dentro do coração que ainda não se tornaram palavras”, aponta Todas as histórias possíveis. A criatura apaixonada fala do outro para falar de si. “Eu gosto dos teus detalhes. Eu gosto das marcas que o travesseiro faz no seu rosto de manhã… gosto das tuas dúvidas, gosto … gosto … gosto..”.

Entre uma canção fofa, como Volta, de O Terno, e uma música cremosinha como Jovem, de Julio Secchin, o Magiluth segue uma pegada transformadora para o participante reelaborar seus afetos. Diante do estado amoroso dominante, acachapado pela banalidade da oferta musical vigente. Ou perseguido como produto de consumo de primeira necessidade moldado pelo imaginário capitalista.

O amor e a iminência da morte são os leitmotiven dessas falas do desejo. Permanecer vivo e  seguir enamorado, como potência de vida. O Magiluth produz na alma do participante desse jogo lúdico vertentes de amor. Uma experiência que aciona os sentidos, traz lembranças de gozo e dor. Liga a chave da valorização da existência, já que sabemos mais do que nunca como é frágil a vida.

Todas as histórias possíveis. Foto: Reprodução do YouTube

O Magiluth investiu no cruzamento de mídias como uma saída para a sobrevivência material e criativa da trupe nesse momento de quarentena devido ao Covid-19. Os atores aproveitam plataformas como o WhatsApp, Instagram, YouTube, Spotify ou Deezer, para viajar com um espectador por vez.

Tudo que coube numa VHS: Experimento sensorial em confinamento, uma narrativa feita de fragmentos em várias plataformas, chegou a 1.605 ligações para criaturas de várias cidades Brasil e outros 18 países. O número soma a temporada inicial, com ingressos pagos, e a segunda apoiada pelo Sesc Avenida Paulista ofertada gratuitamente a quem garantisse (a façanha) uma senha pelo site.

Assim como Tudo que coube numa VHS, a imersão Todas as histórias possíveis permite uma experiência individualizada e bastante subjetiva. Cada pessoa é convocada a ser um construtor ativo do programa com dramaturgia e direção de Giordano Castro.

O Magiluth é um grupo pernambucano que completou 15 anos em 2019 e é composto pelos atores Bruno Parmera, Erivaldo Oliveira, Giordano Castro, Mário Sergio Cabral, Lucas Torres e Pedro Wagner. A pandemia suspendeu uma série de projetos programados para 2020. Um deles foi o adiamento da estreia de um espetáculo de rua inspirado em Morte e Vida Severina, de João Cabral de Melo Neto.

FICHA TÉCNICA

Direção e Dramaturgia: Giordano Castro
Performers: Bruno Parmera, Erivaldo Oliveira, Giordano Castro, Lucas Torres, Mário Sergio Cabral e Pedro Wagner
Design de Som: Kiko Santana
Vídeo: Juliana Piesco

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Magiluth defende obra aberta no Feteag

O ano que sonhamos perigosamente. Foto: Renata Pires/ Divulgação

O ano que sonhamos perigosamente. Foto: Renata Pires/ Divulgação

O grupo Magiluth, do Recife, pegou emprestado o título do livro do filósofo esloveno Slavoj Žižek e ferveu suas ideias, misturadas a outras inspirações. Outros detonadores da peça são obras do filósofo francês Gilles Deleuze e do cineasta grego Yorgos Lanthimos (vencedor do Prêmio do Júri de Cannes, com o filme A lagosta). Além de Tchekhov, do movimento Ocupe Estelita, dos levantes mundialmente reconhecidos, como Occupy Wall Street, a Primavera Árabe, e a Revolução Laranja na Ucrânia. Todas as referências foram processadas para chegar ao espetáculo O ano em que sonhamos perigosamente, oitava montagem do grupo.

O bando de rapazes pernambucanos questiona a crise e o colapso do sistema capitalista no seu atual estágio. Reflete sobre esse tempo de levantes, mobilizações e ocupações, e investe na crítica ao modelo de desenvolvimento urbano no Recife. A apresentação da peça ocorre hoje (13), no Teatro Rui Limeira Rosal, no SESC Caruaru, dentro da programação do Festival de Teatro do Agreste – Feteag.

Nesse construto de resistência ético-estético-político, cinco homens treinam (correm, brigam, dançam, caem e morrem), na tentativa de encontrar novas formas e composições para construir algo belo, ainda inominado. Nas tensões físicas e psicológicas eles reverberam o caos. Uma obra aberta a interpretações e que já conta com uma fortuna crítica. Escrevemos sobre a peça depois da estreia. Confira: Arte em tempos sombrios

A peça é dirigida por Pedro Wagner, que assina a dramaturgia com Giordano Castro. Os dois integram o elenco ao lado de Erivaldo Oliveira, Mário Sergio Cabral e Erivaldo Oliveira e os stand ins Lucas Torres e Bruno Parmera.

FICHA TÉCNICA:
Direção: Pedro Wagner
Dramaturgia: Giordano Castro e Pedro Wagner
Atores: Erivaldo Oliveira, Giordano Castro, Mário Sergio Cabral, Pedro Wagner
Stand in: Lucas Torres e Bruno Parmera
Preparação Corporal: Flávia Pinheiro
Desenho de Som: Leandro Oliván
Desenho de Luz: Pedro Vilela
Direção de Arte: Flávia Pinheiro
Design Gráfico: Thiago Liberdade
Fotografia: Renata Pires
Caixas de Som: Emanuel Rangel, Jeffeson Mandu e Leandro Oliván
Técnico: Lucas Torres e Bruno Parmera
Realização: Grupo Magiluth

Serviço
Onde: Teatro Rui Limeira Rosal – SESC Caruaru
Quando: Quinta-feira (13), às 20h
Quanto: Grátis
Classificação etária: 18 anos

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Trema! e Feteag para oxigenar a cena teatral

O grupo paulista Lume abre a programação hoje com o espetáculo Café com queijo. Foto: Tina Coelho

O grupo paulista Lume abre a programação hoje com o espetáculo Café com queijo. Foto: Tina Coelho

A primeira edição do Trema!- Festival de Teatro de Grupo do Recife no ano passado já foi na raça, sintonizando o pulsar contemporâneo de outros coletivos, harmonizando possibilidades e organizando a vinda para cá dos grupos que de alguma forma já tinham garantidas as circulações fora dos seus estados. Este ano, o Magiluth, bando que organiza essa empreitada, está mais experiente e faz a segunda edição também na raça, com orçamento próprio e alguns apoios. Reforça a rede que a trupe recifense vem tramando pelo Brasil afora. O festival começa hoje e vai até domingo, com a participação de oito encenações.

Como o festival não foi aprovado no Funcultura ou em outros editais, o Magiluth estabeleceu uma parceria com o Festival de Teatro do Agreste (Feteag), que começa efetivamente amanhã em Caruaru (já teve uma sessão pré de Rei Lear no último sábado) e segue até o dia 27. O 23º Feteag conta com incentivo do Funcultura e apoio da Caixa Econômica Federal para seu orçamento de R$ 280 mil. Vale lembrar que o festival não era realizado desde 2010, justamente por falta de grana. Já o Magiluth investiu cerca de R$ 100 mil no Trema! do próprio cofrinho.

A parceria Trema! e Feteag será celebrada com uma abertura conjunta dos festivais hoje, às 20h, no Marco Camarotti, com o grupo paulista Lume – que veio a Pernambuco pela primeira vez em 2005, através do festival de Caruaru. Agora eles trazem o espetáculo Café com queijo, montagem de 1999, que foi construída nas andanças do bando pelo interior do Brasil. São conversas e histórias encadeadas por canções e versos. As coisas que atingem os humanos, narradas com simplicidade: das curas para as enfermidades da saúde aos males do coração, festividades, quem chega e quem parte, sabores e cheiros de comida, artimanhas da conquista bem-sucedida e a solidão.

Todos os grupos participantes carregam pesquisas de linguagem em suas trajetórias, arriscam, inventam, vasculham, e põem pelo avesso a própria investigação da teatralidade, que se cruza, dialoga, flerta com outras expressões artísticas.

A Cia. Hiato foi apresentada à cidade há dois anos, com três encenações Escuro, O jardim e Cachorro morto), durante o festival Recife do Teatro Nacional de 2011, com curadoria do jornalista e pesquisador Valmir Santos (uma corajosa curadoria que trouxe para os palcos recifenses uma batida fresca de um teatro que vai se inventando e se descobrindo pelo caminho).

Ficção, da Cia. Hiato. Foto: LIgia Jardim

Ficção, da Cia. Hiato. Foto: LIgia Jardim

Ficção, da Cia. Hiato, (em cartaz amanhã e quinta, no Teatro Camarotti) é inspirada nas experiências reais dos atores, que servem de trampolim para um mergulho no espaço ficcional. São cinco experimentos, com direção e dramaturgia geral de Leonardo Moreira, que salientam as duplicidades e simulacros dessa investigação dramatúrgica. E borra os limites entre ficção e realidade. Dois deles poderão ser vistos tanto no Recife quanto em Caruaru.

Uma das novidades do Trema este ano foi a inclusão de montagens locais, além das peças do próprio Magiluth, na programação. A versão de Cênicas Cia de Repertório (PE), com direção de Antônio Rodrigues, para o texto A filha do teatro, de Luís Augusto Reis, será mostrada na sexta, no Teatro Barreto Junior, no Pina. Com uma trama bem articulada através de três monólogos, A filha… celebra o próprio exercício teatral.

A partir da obra poética de Marco Polo Guimarães, vocalista e compositor da banda Ave sangria, o Grupo de Teatro de Rua Loucos e Oprimidos da Maciel, outro grupo pernambucano, aponta os problemas da cidade. O espetáculo Polo Marginal –  Opereta de Rua será exibido domingo, na Praça do Arsenal, Recife Antigo, 16h. O roteiro e a encenação são de Carlos Salles, morto recentemente e homenageado nesta edição do Trema.

Quatro atrizes e um diretor tentam encenar Esperando Godot, de Samuel Beckett, sem sucesso.. Pode ser o resumo da montagem Vazio é o que não falta, Miranda, que o Teatro Inominável (RJ) apresenta sábado, no Teatro Camarotti. Mas há muitas camadas de questionamentos existenciais, inclusive sobre a construção dessa arte tão efêmera. “Vimos esse espetáculo em Curitiba e depois fizemos um intercâmbio no mesmo teatro que eles no Rio”, explica Pedro Vilela, diretor do Magiluth.

Grupo Espanca! (MG). vem com texto e direção do argentino Daniel Veronese

Grupo Espanca! (MG). vem com texto e direção do argentino Daniel Veronese

Novamente o território híbrido entre vida e a arte aparece em O Líquido tátil, do Grupo Espanca! (MG). Desta vez com texto e direção do argentino Daniel Veronese, um dos artistas teatrais mais incensados da atualidade. Três pessoas discutem sobre artes e ganha força o debate teatro versus cinema, numa rivalidade que estampa à superfície com  humor. No elenco, Grace Passô como Nina Hagëken, Marcelo Castro e Gustavo Bones. Sábado, no Teatro Barreto Junior.

O Grupo Magiluth fecha a programação do Trema! domingo, no Teatro Barreto Júnior, com Viúva, porém honesta, irreverente montagem da obra de Nelson Rodrigues, com encenação de Pedro Vilela.

Muitos motivos para ir ao teatro.

Trema!

15 de outubro

Café com Queijo – LUME Teatro (SP)

Teatro Marco Camarotti – 20h

16 de outubro

Ficção – Ficção # Thiago [campos] Amaral + Ficção # Fernanda Stefanski [bernardes] – Cia Hiato (SP)

Teatro Marco Camarotti – 20h

17 de outubro

Ficção – Ficção #Aline [moreira] Filócomo + Ficção # Maria Amélia [bethovem] Farah –  Cia Hiato (SP)

Teatro Marco Camarotti – 20h

18 de outubro

Mar me quer – A Outra Cia (BA) — Teatro Marco Camarotti – 20h

A Filha do Teatro – Cênicas Cia de Repertório – Teatro Barreto Júnior – 21h

 19 de outubro

Vazio é o que não falta, Miranda – Teatro Inominável (RJ)

Teatro Marco Camarotti – 18h

O Líquido Tátil – Grupo Espanca (MG)

Teatro Barreto Júnior – 21h

 20 de outubro

Polo Marginal – Loucos e Oprimidos da Maciel (PE)

Praça do Arsenal – 16h

Vazio é o que não falta, Miranda – Teatro Inominável (RJ)

Teatro Marco Camarotti – 18h

Viúva, porém Honesta – Grupo Magiluth (PE)

Teatro Barreto Júnior – 20h

auto7luasfeteag

 

23º Feteag – Festival de Teatro do Agreste

Dia 12/10//2013 – Sábado

O Rei Lear No Meu Quintal (Pré-lançamento do FETEAG) – Pareia Produções – Recife/PE

Teatro João Lyra Filho – Caruaru, 20h

Dia 15/10/2013 – Terça-feira

Café Com Queijo – LUME Teatro – Campinas/SP (Lançamento em Recife)

Teatro Marco Camarotti – SESC de Santo Amaro – Recife,  20h

Dia 16/10 – Quarta-feira

No Pocket – Um Espetáculo Para Todos os Bolsos – Coletivo Nopok – Rio de Janeiro/RJ

Praça da Conceição – Caruaru,  18h

Café Com Queijo – LUME Teatro – Campinas/SP

Teatro Rui Limeira Rosal – SESC Caruaru,  20h

Dia 17/10/2013 – Quinta-feira

Café Com Queijo – LUME Teatro – Campinas/SP

Teatro Rui Limeira Rosal – SESC Caruaru, 19h

Ficção – Cia. Hiato – São Paulo/SP

Teatro João Lyra Filho – Caruaru, 21h

Dia 18/10/2013 – Sexta-feira

Ficção – Cia Hiato – São Paulo/SP

Teatro João Lyra Filho – Caruaru, 20h

Dia 19/10/2013 – Sábado

Ópera – Coletivo Angu de Teatro – Recife/PE

Teatro Rui Limeira Rosal – SESC Caruaru,  20h

Dia 20/10/2013 – Domingo

O Líquido Tátil – Grupo Espanca! – Belo Horizonte/MG

Teatro João Lyra Filho – Caruaru, 20h

 Dia 21/10/2013 – Segunda-feira

A Flor e o Sol – Colégio Diocesano – Caruaru/PE

Teatro Rui Limeira Rosal – SESC Caruaru, 10h

Oficina de Jogos Dramáticos – Grupo Magiluth – Recife/PE

Teatro Lício Neves – Caruaru, 13h às 17h

Que Coisa! – Espaço Criança Esperança de Jaboatão – Jaboatão/PE

Teatro Rui Limeira Rosal – SESC Caruaru, 17h

Auto das 7 Luas de Barro – Cia Feira de Teatro Popular – Caruaru/PE

Teatro João Lyra Filho – Caruaru, 20h

 Dia 22/10/2013 – Terça-feira

Coisas do Mar – Grupo Teatral Ariano Suassuna e Escola Estadual Santos Cosme e Damião –

Igarassu/PE

Teatro Rui Limeira Rosal – SESC Caruaru,  10h

Oficina de Jogos Dramáticos – Grupo Magiluth – Recife/PE

Teatro Lício Neves – Caruaru, 13h às 17h

XEQUE – Associação de Apoio a Criança e ao Adolescente (AACA) – Recife/PE

Teatro Rui Limeira Rosal – SESC Caruaru,  17h

Um Inimigo do Povo – Grupo de Teatro Cena Aberta do SESC – Caruaru/PE

Teatro João Lyra Filho – Caruaru, 20h

Dia 23/10/2013 – Quarta-feira

Retrato de Família – Grupo Teatral Se Der Certo Continua e Escola Municipal Casa do

Ferroviário – Recife/PE

Teatro Rui Limeira Rosal – SESC Caruaru, 10h

Oficina de Jogos Dramáticos – Grupo Magiluth – Recife/PE

Teatro Lício Neves – Caruaru, 13h às 17h

A Incrível Confeitaria do Sr. Pellica – Cênicas Cia. de Repertório – Recife/PE

Teatro Rui Limeira Rosal – SESC Caruaru,  17h

Dorotéia Vai à Guerra – Grupo Arte Em Cena – Caruaru/PE

Teatro João Lyra Filho – Caruaru, 20h

Dia 24/10/2013 – Quinta-feira

Chuva Chuvarada – Escola Municipal de Arte João Pernambuco – Recife/PE

Local: Teatro Rui Limeira Rosal – SESC Caruaru, 10h

Oficina de Jogos Dramáticos – Grupo Magiluth – Recife/PE

Teatro Lício Neves – Caruaru, 13h às 17h

Koka Kola – Academia Santa Gertrudes – Olinda/PE

Teatro Rui Limeira Rosal – SESC Caruaru,  17h

Solteira, Casada, Viúva, Divorciada – Arena Produções Artísticas – Caruaru/PE

Teatro João Lyra Filho – Caruaru,  20h

 Dia 25/10/2013 – Sexta-feira

Sonho do Circo – ONG Grande Circo Arraial – Escola Pernambucana de Circo – Recife/PE

Teatro Rui Limeira Rosal – SESC Caruaru, 10h

Oficina de Jogos Dramáticos – Grupo Magiluth – Recife/PE

Teatro Lício Neves – Caruaru, 13h às 17h

Um Molière Imaginário – Escola de Referência em Ensino Médio Austro Costa – Limoeiro/PE

Teatro Rui Limeira Rosal – SESC Caruaru, 17h

Asilo – Grupo de Teatro Avoar – Caruaru/PE

Teatro João Lyra Filho – Caruaru, 20h

Dia 26/10/2013 – Sábado

Avaliação dos Espetáculos Participantes da Mostra Estudantil

Avaliadores: Sônia Rangel (UFBA) e Antonio Cadengue (UFPE)

Teatro Lício Neves, 9h às 17h

Viúva, Porém Honesta – Grupo Magiluth – Recife/PE

Teatro Rui Limeira Rosal – SESC Caruaru,  20h

 Dia 27/10/2013 – Domingo

Cavaco e Sua Pulga Adestrada – Caravana Tapioca – Recife/PE

Teatro João Lyra Filho – Caruaru,  16h

Premiação da Mostra Estudantil

Teatro João Lyra Filho – Caruaru, 17h

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