Arquivo da tag: teatro para a infância e juventude

Programação para crianças no Marco Camarotti

Noite dos palhaços abriu Mostra Marco Camarotti. Foto: Renata Pires

Noite dos palhaços abriu Mostra Marco Camarotti. Foto: Renata Pires

Começou na última quinta-feira (20), com dois shows de variedades de palhaços, a Mostra Marco Camarotti de Teatro para a Infância e Juventude. Além de fazer um recorte da produção para a infância, a programação – que teve curadoria de Ailma Andrade e Rodrigo Cunha – resolveu abarcar várias montagens que trabalham com a linguagem do clown. Os Doutores da Alegria, por exemplo, voltam a apresentar Poemas esparadrápicos, a primeira montagem do seu repertório, de 2005, que não era vista no Recife desde 2009, e Palhaços em ConSerto. Tem ainda produções de grupos como a Cia 2 em Cena, Circo Godot e Animée.

Os ingressos para os espetáculos custam R$ 10 e R$ 5 (meia-entrada). Escolas públicas podem fazer agendamento prévio pelo telefone (81) 3216-1728 e não pagam entrada.

Programação // Mostra Marco Camarotti de Teatro para a Infância e Juventude

22/03, às 16h
Poemas Esparadrápicos – Doutores da Alegria (PE)

Poemas esparadrápicos

Poemas esparadrápicos

O que você imagina de um encontro entre palhaços? Muito riso, alegria, gargalhada… e Música? Pois é, quando os palhaços dos Doutores da Alegria se reúnem para uma brincadeira chamada “Eu sou o poeta” muita música aparece… Poemas Esparadrápicos – o musical é um espetáculo para crianças estruturado a partir de um feliz encontro entre palhaços e músicos. Uma viagem pela delicadeza do cômico, inspirado nos micro-poemas para crianças contidos no livro “Poemas Esparadrápicos” (publicado em 2004) pelos Doutores da Alegria. Neste espetáculo nem tudo que você vê é o que é, mas pode ser aquilo que você deseja que seja.

23/03, às 16h
Palhaços em ConSerto – Doutores da Alegria(PE)

Palhaços em ConSerto. Foto: Pollyanna Diniz

Palhaços em ConSerto. Foto: Pollyanna Diniz

Musical idealizado a partir dos números improvisados durante as visitas hospitalares, a montagem mescla canções criadas pelo elenco e algumas de domínio público. Primando por espetáculos que privilegiam a música, os doze palhaços cantam e tocam ao vivo. Os palhaços interagem com a platéia na comunicação baseada na ética da alegria, no bom gosto e, sobretudo no bom humor.

26/03, às 15h
Quem Tem, Tem Medo – Remo Produções Artísticas (PE/BR) e ENTREtanto Teatro (PT)

Releitura do clássico original dos irmãos Grimm, Capuchinho Vermelho – Chapeuzinho Vermelho. Uma produção Luso – Brasileira, dos grupos Entretanto Teatro, de Valongo e Remo Produções Artísticas do Recife –PE. Três autores em cena interpretam através do canto e da dança a história da Chapeuzinho Vermelho.

27/03, às 10h
Como a Lua – Carlos Lira e Elias Vilar / PE

Como a lua. Foto: Laryssa Moura

Como a lua. Foto: Laryssa Moura

Oito atores em cena interpretam, cantam e tocam ao vivo músicas compostas por João Falcão. A história de amor do índio Payá, pela bela índia Colón. O deus Rudá brinca com os sentimentos do indiozinho, que não é um bravo guerreiro nem um bom caçador. Rudá faz com que Colón despreze Payá, que é ridicularizado pelos bichos (macaco, papagaio, arara, capivara e cutia) da mata. Payá fica sabendo através de uma capiviara, que Colón partiu para bem longe, com um bravo guerreiro e bom caçador. Payá pede ajuda ao deus Rudá, que com pena do pobre índio, faz com que ele durma por 100 anos, na tentativa de esquecer Colón. Quando Payáacorda, toda a mata se transformou numa grande cidade. As crianças que brincavam com um fantoche, ao vê-lo chegar, acreditam que Payá é um palhaço de um circo que chegou à cidade.Payá vê entre os brinquedos das crianças, uma flor, idêntica à que Colón usava no cabelo e diz: ” Tudo que nasce, morre. E tudo que morre, torna a nascer. Como a Lua!”

29/03, às 16h
De Íris ao Arco-Íris – Andréa Veruska, Jorge de Paula e Karla Martins (PE)

Uma lagarta muito curiosa, chamada Íris, sonha em morar em um lugar onde possa encontrar as respostas para os seus questionamentos. O espetáculo de Íris ao Arco-íris é um mergulho em um universo fantástico repleto de personagens carregados de sentimentos,indagações e conflitos, além de fazer refletir sobre uma temática inevitável a qualquer ser e vista como tabu para a maioria das pessoas: a morte.

30/03, às 16h
As Levianinhas em pocket show para crianças – Cia Animée (PE)

As Levianinhas em pocket show para crianças. Foto: Pollyanna Diniz

As Levianinhas em pocket show para crianças. Foto: Pollyanna Diniz

Híbrido de teatro, música e circo, As Levianas – banda de palhaças cantam e tocam ao vivo um repertório especialmente para as crianças neste espetáculo. Com canções como “La Vaca Lola”, “O sapo não lava o pé” e repertório de “Alvin e os Esquilos”, as quatro palhaças constróem o show a partir do humor leve e irreverente. Entremeado de gag’s, trapalhadas e interações, Aurhelia, Baju, Mary En e Tan Tan entram no palco e aos poucos subvertem a ordem no sentido de que a boa desordem é sempre bem vinda!

02/04, às 15h
Era Uma Vez Um Rio – Cênicas Cia de Repertório (PE)

Era uma vez um rio. Foto: Diego Melo

Era uma vez um rio. Foto: Diego Melo

Nesta comovente história de amor à natureza, Guto ao voltar adulto à sua cidade natal, fica surpreso com a degradação em que seu velho amigo, o Rio, se encontra. É desse encontro que surge uma incrível viagem no tempo, e, através da memória, ele irá reviver os passos deste amor, desde sua infância até os dias de hoje. Nesta jornada, Guto irá se deparar com incríveis personagens: de familiares à antiga professora e amigos dos tempos de menino. Com trilha sonora executada ao vivo, a peça revela os encantos de uma comunidade ribeirinha e suas cantigas e lendas, numa história de aprendizagem, repleta de ternura, poesia e memórias.

03/04, às 10h
O Circo de Lampezão e Maria Botina – Caravana Tapioca (PE)

Cavaco e Nina contam a história de um casal anônimo que viveu no sertão: Maria Botina, que sonha em ser levada por um cangaceiro; e Lampezão, que finge ser valente para impressioná-la. Em meio a muitas trapalhadas nessa conquista, os dois tocam música ao vivo, fazem malabarismo com baldes, mágicas, número de chicotes, entre outras habilidades circenses.
* Espetáculo com audiodescrição e tradução em libras

05/04, às 16h
Le Petit, Grandezas do Ser – Circo Godot de Teatro (PE)

Terceiro trabalho da Companhia Circo Godot de Teatro, Le Petit Grandezas do Ser parte das relações de amizade descritas por Antoine de Saint-Exupéry para apresentar um universo fabular em que a fidelidade a um amigo doente e o medo da solidão são os princípios dramatúrgicos para ações que fundam uma narrativa lúdica e poética. Lançando mão de de gags, brincadeiras, malabares, equilibrismos e acrobacias Le Petit Grandezas do Ser é um lírico e engraçado germinador de reflexões, para adultos e crianças sobre viver, morrer e aprender a ser verdadeiramente companheiro do outro.
* Espetáculo com audiodescrição e tradução em libras

06/04, às 16h
Estação dos Contos – Grupo Estação de Teatro (RN)

Espetáculo de contação de histórias intercaladas com músicas executadas ao vivo e brincadeiras populares. As histórias de tradição popular “Brinquinhos de Ouro”, “O macaco e a velha”, “A procissão dos mortos”, “O céu de estrelas” e “O caso do Bolinho” são intercaladas com músicas originais, especialmente compostas para o espetáculo, além de músicas do cancioneiro infantil como “Se essa rua fosse minha” e “Encontrei Nossa Senhora”, entre outras. Três atores criam um enredo dinâmico com interferências da plateia. Já as brincadeiras populares como “Boca de Forno”, “Se eu digo sim, você diz não”, “Bambu” e “Coco dos animais” garantem na prática, uma vivência fundamental e a diversão da criançada.

09/04, às 15h
Camaleão e as Batatas Mágicas – Laboratório de Artes Cênicas da Licenciatura em Teatro/UFPE (PE)

Espetáculo resultante do processo de encenação dos alunos da Licenciatura em Teatro da Universidade Federal de Pernambuco, utilizando-se de textos dramáticos de Maria Clara Machado (1921-2001), por intermédio da tetralogia a partir da personagem do Camaleão Alface.
O espetáculo é uma prática exploratória de encenação a partir de uma concepção e direção coletiva, que busca uma relação com o público infantil a partir de uma experiência estética.

10/04, às 10h
Brincando no Picadeiro – Caravana Tapioca (PE)

Espetáculo de variedades circenses com cenas variadas do repertório do grupo. Malabarismo, magia, improviso e muita palhaçaria fazem parte do roteiro. Tudo isso embalado aos sons do saxofone da Nina e do acordeon do Cavaco, que transportam o espectador para o mundo do circo. Um espetáculo para todas as idades, onde o público participa ativamente do início ao fim!

12/04, às 16h
Reprilhadas e Entralhofas: Um Concerto para Acabar com a Tristeza – Cia 2 Em Cena (PE)

Quando três palhaços descobrem quão grande é a tristeza do mundo, resolvem fazer um concerto de palhaçadas espalhando alegria mundo a fora. Mas em meio às reprises, palhaçadas, entradas e galhofas, eles descobrem que no mundo tem muita tristeza pra pouco palhaço, mas também como é grande o batalhão trabalhando em prol da alegria.

13/04, às 16h
Salada Mista – Cia 2 em Cena (PE)

Divertida brincadeira de criança que mescla teatro, música e palhaçaria. Sete crianças recriam o clássico conto de fadas “Chapeuzinho vermelho”, que vira uma telenovela ambientada na década de 60 e com músicas clássicas da Jovem Guarda. Entre um capítulo e outro o público se diverte com números de palhaços. Com música ao vivo o espetáculo fala de amor de uma forma lúdica e divertida, discutindo questões como: conquista, namoro, casamento, traição, separação e violência domestica.
O espetáculo é indicado para crianças a partir de 03 anos.
* Espetáculo com audiodescrição e tradução em libras

Ações formativas

25/03, às 19h30
Ensino do teatro na educação infantil: brincando com os diversos aspectos do fazer teatral. – Uma roda de conversa com Professor Luís Reis e os alunos da disciplina Metodologia do Ensino de Teatro 2, Curso de Licenciatura em Teatro, da UFPE.
Mediação: Galiana Brasil
Local: Teatro Marco Camarotti
Entrada Franca

10/04, às 19h30
Teatro para Crianças no Recife – 60 Anos de História no Século XX
Apresentação da pesquisa realizada pelo jornalista e ator Leidson Ferraz que faz um mapeamento histórico das mais significativas realizações teatrais para crianças no Recife desde 1939, ano de lançamento das matinais infantis dominicais no palco do Teatro de Santa Isabel, até o encerramento do século XX, no ano de 1999, ou seja, 60 anos de produções teatrais recifenses para a infância, com extensão a outros municípios pernambucanos.
Apresentação: Leidson Ferraz
Participação: José Manoel Sobrinho
Mediação: Galiana Brasil
Local: Teatro Marco Camarotti
Entrada Franca

Oficinas

Vivência de Palhaços para Crianças
Crianças de 5 a 10 anos
05 e 04/04, no horário das 09h às 12h
Oficineira: Tâmara Floriano

Pírulas de Palhaço
Para atores e palhaços iniciantes
12 e 13/04 (Pírulas), no horário das 8h às 13h (10 horas)
Oficineira: Enne Marx

Enne Marx. Foto: Pollyanna Diniz

Enne Marx. Foto: Pollyanna Diniz

Exposição

Teatro para Crianças no Recife – 60 Anos de História no Século XX
Exibição das fotos raras das peças, programas de espetáculos e de personalidades que fazem parte da pesquisa realizada pelo jornalista e ator Leidson Ferraz, que faz um mapeamento histórico das mais significativas realizações teatrais para crianças no Recife desde 1939.
Local: Foyer do Teatro Marco Camarotti
Quando: Durante 2 horas antes da apresentação dos espetáculos e ações da Mostra Marco Camarotti de Teatro para a Infância e Juventude.
Entrada Franca

Postado com as tags: ,

Lugar de criança é no teatro!

Babau abre a Mostra Marco Camarotti de Teatro para a Infância e Juventude. Foto: Pollyanna Diniz

Babau abre a Mostra Marco Camarotti de Teatro para a Infância e Juventude. Foto: Pollyanna Diniz

No fim de 2009, o Sesc inaugurava o Teatro Marco Camarotti, uma homenagem ao professor, diretor, ator, encenador, escritor e arte-educador falecido em 2004. Desde então já havia um foco para o espaço: abrigar e tentar difundir a produção para a infância e juventude. Uma das ações nesse sentido é a Mostra Marco Camarotti de Teatro para a Infância e Juventude que está em sua 3ª edição e começa neste domingo (3).

A escolha dos espetáculos não é tarefa fácil – e não é só pela curadoria em si, pelas escolhas estéticas ou afins. Mas por conta da produção pouco numerosa mesmo. Problema enfrentado, aliás, pelo Janeiro de Grandes Espetáculos este ano. “Acho que ano passado tivemos uma produção forte no teatro adulto, mas sentimentos falta de mais espetáculos infantis”, explica Rodrigo Cunha, coordenador pedagógico do curso de interpretação para teatro do Sesc Santo Amaro.

“São muitos fatores. Mas uma das coisas que percebemos é que a produção está muito amarrada ao Funcultura (Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura). Os projetos só são realizados quando aprovados. Mas existem sim vários grupos interessados no teatro para a infância”, complementa Ailma Andrade, supervisora de Cultura do Sesc Santo Amaro. “Não seria possível, por exemplo, fazer uma mostra seguindo alguma temática, por exemplo. Mas geralmente são grupos com um trabalho continuado neste segmento”, finaliza Ailma.

Olhando a programação, o que disse a supervisora de Cultura do Sesc se confirma. Este ano, a mostra presta homenagem, por exemplo, ao grupo Mão Molenga Teatro de Bonecos, que tem 27 anos de trajetória. Será uma ótima oportunidade para rever ou conhecer de forma mais ampla o grupo – só do repertório do Mão Molenga serão cinco montagens: Babau ou a vida desembestada do homem que tentou engabelar a morte (3), Fio mágico (10), Era uma vez (12), A cartola encantada (19) e Algodão doce (17 e 24).

E a mostra tem ainda Seu rei mandou… (7), da Cia Meias Palavras (leia aqui as críticas ao espetáculo); Pindorama, caravela e malungo (9), do Quadro de Cena; Baú encantado: Conta daí que eu conto de cá (14), com Adriano Cabral e Hilda Torres; As Levianinhas em pocket show para crianças (16), da Cia Animé (também já escrevemos sobre o espetáculo); Passaredo (21), do grupo Proscênio; e a estreia Le Petit Grandezas do Ser (23), da Companhia Circo Godot de Teatro.

Seu Rei Mandou..., espetáculo da Cia Meias Palavras

Seu Rei Mandou…, espetáculo da Cia Meias Palavras

Os ingressos para os espetáculos da mostra custam R$ 10 e R$ 5 (meia-entrada), mas escolas públicas com prévio agendamento não pagam. O agendamento pode ser feito através do telefone (81) 3216-1728.

Confira a programação:

03/3, às 16h
Babau ou a vida desembestada do homem que tentou engabelar a morte, do Mão Molenga Teatro de Bonecos
Sinopse: Babau é um espetáculo que ilustra o processo de criação dos mamulengueiros de Pernambuco. Mostra como esses artistas desenvolvem suas práticas e técnicas, a importância e a graça da arte do mamulengo e a difícil realidade na qual os mestres populares estão inseridos. O universo do espetáculo é baseado na vida e obra de bonequeiros reconhecidamente virtuosos, misturando informações obtidas em conversas com mestres Zé Lopes e Zé Divina. O elo entre vários mamulengueiros é Babau, um boneco que passa de geração em geração pelas mãos dos mestres. Ele é o personagem que sempre consegue enganar a morte, numa situação inversa a de seus manipuladores e criadores, muitos dos quais morrem esquecidos e miseráveis.
*O ESPETÁCULO CONTARÁ COM OS RECURSOS DE ÁUDIODESCRIÇÃO E TRADUÇÃO EM LIBRAS.
Faixa etária indicativa: 8 anos

07/3, às 10h
Seu Rei Mandou…, da Cia Meias Palavras
Sinopse:Inspirado pela tradição oral, o espetáculo narra, com música ao vivo, humor e poesia, a trajetória de tirania, bravura, esperteza e bonanças de três reis através das histórias: A Lavadeira Real, O Rato que roeu a Roupa do Rei de Roma e O Rei chinês Reinaldo Reis. Todas recontadas e criadas pelo escritor, ator, palhaço, bonequeiro e contador de histórias Luciano Pontes, pesquisador desse ofício desde 2005, acompanhado pela flauta e tambor do músico Gustavo Vilar.
Faixa etária indicativa: 06 anos

09/3, às 16h
Pindorama, caravela e malungo, do Grupo Quadro de Cena
Sinopse: Pindorama, caravela e malungo é uma história sobre uma expedição às águas profundas da formação do povo brasileiro. História cheia de bichos, de coisas de mar, de índio, de negro e de branco, de heróis, de bonecos, de verdade verdadeira e de mentira que virou verdade, que se aninham ao universo infanto-juvenil para lembrar da poesia da origem do Brasil.
*O ESPETÁCULO CONTARÁ COM OS RECURSOS DE ÁUDIODESCRIÇÃO E TRADUÇÃO EM LIBRAS.
Faixa etária indicativa: Livre

Fio mágico conta a história de um garoto que descobre que pode adiantar o tempo. Foto: Mão Molenga

Fio mágico conta a história de um garoto que descobre que pode adiantar o tempo. Foto: Mão Molenga

10/3, às 16h
Fio mágico, do Mão Molenga Teatro de Bonecos
Sinopse: A peça é uma parábola sobre o tempo e a importância de se viver e aprender com cada experiência vivida. Conta a história de um menino impaciente, que recebe o dom de adiantar o tempo manipulando o fio de sua própria vida. Esta montagem foi contemplada com o Prêmio Funarte Myriam Muniz 2007.
Faixa etária indicativa: 6 anos

12/3, às 15h
Era uma vez, do Mão Molenga Teatro de Bonecos
Sinopse: Um grupo de bonecos resolve encenar uma adaptação do tradicional conto de fadas Rapunzel. Acontece que a bruxa, orgulhosa da sua beleza, decide inverter os papeis. Tenta de todas as formas ser a princesa da história e provoca um rebuliço geral na Companhia de Bonecos. A verdadeira princesa, indignada, decide defender seu posto. Trava-se uma disputa bem humorada pelo papel de princesa. Entre mágicas, números musicais, aparições fantasmagóricas e brincadeiras a história toma rumos inesperados.
Público alvo – Crianças a partir dos quatro anos de idade.
Faixa etária indicativa: Livre

14/3, às 10h
Baú Encantado: conta daí que eu conto de cá, com Adriano Cabral e Hilda Torres
Sinopse: Traz a história de dois idosos que nunca largaram o “faz de conta” e para tanto quando se encontram transformam-se em duas crianças: Aninho e Didinha (processo que resgata a infância dos próprios atores). Toda história será contada com muita ludicidade: o texto das Sete Saias da Lua será norteador; em paralelo serão contadas histórias de autores pernambucanos e a última intervenção será das crianças que também contarão estórias.
Faixa etária indicativa: Livre

Palhaças-cantoras-divertidíssimas! As Levianinhas em pocket show para crianças. Foto: Pollyanna Diniz

Palhaças-cantoras-divertidíssimas! As Levianinhas em pocket show para crianças. Foto: Pollyanna Diniz

16/3, às 16h
As Levianinhas em pocket show para crianças, da Cia Animé
Sinopse: Além do repertório infantil, a banda de palhaças apresenta algumas canções que agradam a todas as idades, a exemplo de Biquíni de bolinhas amarelinho. Com histórico de sucesso com seu pocket show para adultos, agora a Companhia apresenta a versão para crianças do espetáculo.
*O ESPETÁCULO CONTARÁ COM TRADUÇÃO EM LIBRAS.
Faixa etária indicativa: Livre

19/3, às 16h
A Cartola Encantada, do Mão Molenga Teatro de Bonecos
Sinopse: A peça começa com o Sapinho que decide realizar um show de mágicas com sua cartola encantada. Apesar de todos os seus esforços, algo sai errado e ao invés de coelhos, o que sai da cartola é um rato vilão que vem sabotar o show. Personagens como a macaca Heleninha, flores, abelhas e uma cobra dançarina conduzem a história.
Faixa etária – Crianças a partir dos quatro anos de idade.

21/3, às 10h
Passaredo, do Grupo Proscênio (Sesc Surubim)
Sinopse: Utilizando o universo do diálogo entre o humano e aves, Passaredo conta de forma lúdica uma ‘história de gente e pássaro’ – as mais lindas (ou não) relações que estabelecemos com a natureza. Além da poesia e vida de Luiz Gonzaga, o espetáculo se apropria de elementos trágicos para contar a saga fictícia de um pequeno “herói”, que por causa da sua amada, aventura-se no sertão em busca do seu amor.
Faixa etária indicativa: 10 anos

23/3, às 16h
Le Petit – Grandezas do Ser, da Cia Circo Godot de Teatro
Sinopse: Livremente inspirado na mais famosa personagem de Antoine de Saint-Exupéry, Le Petit Grandezas do Ser apresenta um universo fabular em que a corrida contra o relógio, a fidelidade a um amigo doente e o medo da solidão são os princípios dramatúrgicos para ações que fundam uma narrativa lúdica e poética, a qual, abolindo por completo o uso da palavra, como um filme mudo, propõe uma diversidade de imagens, sonoridades e situações.
Faixa etária indicativa: 8 anos

17/3 e 24/3, às 16h
Algodão Doce, do Mão Molenga Teatro de Bonecos
Sinopse: A peça marca os 25 anos de trabalho da companhia pernambucana Mão Molenga Teatro de Bonecos. É um espetáculo infanto-juvenil de teatro-dança e de formas animadas, onde atores-manipuladores, bailarinos, bonecos e objetos ilustram o processo de construção da chamada Civilização de Açúcar. As situações dramáticas e as criações coreográficas baseiam-se nesse rico imaginário. Sua concepção foi criada a partir de dados históricos, das narrativas populares e de elementos presentes em manifestações espetaculares genuinamente nordestinas como o Mamulengo e o Cavalo-Marinho.
*O ESPETÁCULO CONTARÁ COM TRADUÇÃO EM LIBRAS.
Faixa etária indicativa: 8 anos

Algodão doce tem bonecos com textura de algodão doce e ainda bonecos maiores do que os manipuladores. Foto: Ivana Moura

Algodão doce tem bonecos com textura de algodão doce e ainda bonecos maiores do que os manipuladores. Foto: Ivana Moura

Postado com as tags: , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,