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Marina, sereia

Companhia carioca PeQuod. Fotos: Ivana Moura

Marina, a sereiazinha é uma das atrações do festival Sesi Bonecos do Mundo, que começou na última terça-feira e segue até domingo. Um projeto instigante, que democratiza e nos aproxima de uma arte que é tão nossa.

O espetáculo foi apresentado na última quarta-feira, no Santa Isabel; e teve inclusive a versão adulta. É uma montagem bem linda, muito bem executada, que conta a história da sereia Marina, doida pra viver em terra. Ela se apaixona por um pescador que cai no mar e é capaz de quase tudo para viver esse amor. Mas há obstáculos no meio do caminho e até uma maldição caso ela não consiga cumprir o que deve.

Grupo apresentou o infantil Marina, a sereiazinha e a versão adulta do espetáculo

A história é inspirada no clássico do escritor Han Christian Andersen e as músicas de Dorival Caymmi se entrelaçam à dramaturgia com a trilha sonora cantada ao vivo.

Grande parte do espetáculo se passa dentro de aquários bem grandes – eles usam a técnica do Teatro Aquático de Bonecos do Vietnã. Uma estrutura que encanta pela dimensão mas, ao mesmo tempo, pela delicadeza.

Mas não necessariamente a PeQuod consegue tocar o público com a dramaturgia. É um espetáculo muito mais visual e para os ouvidos; do que realmente evoca emoções. Além disso, a montagem infantil, que teoricamente é para crianças a partir dos seis anos, não é nada fácil para os pequenos. A história é complicada de ser captada, o espetáculo é bastante escuro e tem um tempo mais dilatado, até pelas músicas.

Teve até cena de casamento! #liberdadesprosbonecos

Hoje tem mais Sesi Bonecos do Mundo no Santa Isabel. E amanhã e domingo no Parque 13 de Maio. Segue a programação. Tudo de graça!

09/nov (sexta-feira), às 19h e 21h
Companhia Art Stage San | Coreia
Espetáculo: A História de Dallae
Classificação: Adulto
Local: Teatro Santa Isabel

10/nov (sábado)

às 16h30, Performance de Abertura com o Grupo Giramundo | Torres Andantes | MG| Livre. Entre o público;
das 16h30 às 21h, Grupo Giramundo, com Exposição Autômatas | MG | Livre no Pavilhão da Exposição;
17h, 18h e 19h, Ateliê ao Vivo dos Mestres Mamulengueiros, com Mestres Zé di Vina, Chico Simões, Tonho de Pombos e Saúba | PE, DF e PE | Livre, na Tenda dos Mestres;
Entre 17h e 20h30, Gente Falante, com Circo Minimal | RS | Livre | Mini Circo;
17h, 18h, 19h e 20h, Girovago & Rondella, com Mão Viva | Itália | Livre, no Palco 3
17h, 18h, 19h e 20h, Fernan Cardama, com O presente | Argentina | Livre | Empanada
17h30, 18h30, 19h30 e 20h30, Story Box Theatre, com Punch and Judy | Inglaterra | Livre, no Palco 3;
17h, 17h20, 17h40, 18h, 18h30, 19h, 19h30, 20h e 20h20, Gente Falante, com Caixa de Música | RS | Livre | Tenda Teatro;
17h, Victor Antonov, com Circo em fios | Rússia | Livre, no Palco 1;
18h, Kakashi-za, com Sombras de mão | Japão | Livre, no Palco 2;
19h, Pia Fraus, com Gigantes de Ar | SP |Livre, no Palco 1;
20h30, Show do Patu Fu com o Grupo Giramundo | Música de Brinquedo | SP | Livre, no Palco 2;

11/nov (domingo)
Às 16h30, Performance de Abertura com o Grupo Giramundo, com as Torres Andantes |MG| Livre. Entre o público;
das 16h30min às 21h, Grupo Giramundo, com Exposição Autômatas |MG |Livre, no Pavilhão da Exposição;
17h, 18h e 19h, Ateliê ao Vivo dos Mestres Mamulengueiros, com Mestres Zé Lopes, Waldeck de Garanhuns e Tonho de Pombos | (PE, SP e PE) | Livre, na Tenda dos Mestres;
Entre 17h e 20h30, Gente Falante, com Circo Minimal | RS | Livre, no Mini Circo;
17h, 18h, 19h e 20h, Victor Antonov, com Circo em fios |Rússia |Livre, no Palco 3
17h, 18h, 19h e 20h, Fernan Cardama, com O presente |Argentina |Livre, na Empanada
17h30, 18h30, 19h30 e 20h30, Story Box Theatre, com Punch e Judy | Inglaterra| livre, no Palco 3;
17h, 17h20, 17h40, 18h, 18h30, 19h, 19h30, 20h e 20h20, Gente Falante, com Caixa de Música | RS | Livre, na Tenda Teatro;
17h, Casa Volante, com Operação Romeu mais Julieta | MG | Livre, no Palco 1;
18h, Girovago & Rondella, com Mão Viva | Itália | Livre, no Palco 2;
19h, Caixa do Elefante, com Histórias da Carrocinha| RS |Livre, no Palco 1;
20h, Mão Molenga, com Babau | PE | Adulto, no Palco 2;
21h, Art Stage San, com A história de Dallae | Coreia | 12 anos, no Palco 1

Muitas cenas foram realizadas em aquários

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A delicadeza das sombras japonesas

Companhia Kakashi-za abriu Sesi Bonecos. Fotos: Ivana Moura

Quatro japoneses. Oito mãos e a possibilidade de criar imagens incríveis, belas e totalmente lúdicas, que vão de silhuetas de animais a tantas outras figuras. O festival Sesi Bonecos do Mundo deu a largada ontem, com sessão de Hand Shadows Animare (Sombras de mão) com o grupo Kakashi-za, na sede da Fiepe.

O quarteto apresenta pequenos shows para contar a história de Pen-to, o pinguim que quer desbravar o mundo e, para isso, deixa para trás sua namorada Pen-Ka. Antes de chegar à narrativa propriamente da trajetória de Pen-to, os atores ensinam a plateia como fazer imagens de sombra. Aparecem dois voluntários e chegamos à conclusão de que não é nada fácil produzir aquelas imagens, com a agilidade, leveza e perfeição da trupe. Eles exibiram as séries “animais marchando”, “o gurila”, “o patinho feio” e cantaram músicas japonesas para crianças.

Depois partiram para a aventura de Pen-to: “O sonho de Pen-to”, “Acordando do sonho”, “Vida selvagem”, “Na cidade”. Em todas essas o pequeno herói enfrenta os desafios das ocasiões. Depois o espetáculo segue com “Saudades de casa”, “O sonho continua”, e “Viveram felizes para sempre”.

Além de uma performance admirável, o grupo esbanjou simpatia, e mostrou que executar aquela arte é uma grande prazer, uma grande paixão.

Mas eles não abriram mão de um ritmo japonês de ser, com o tempo das ações dilatado. A disciplina é uma das características dos artistas japoneses e esses até aprenderam e falaram algumas frases em português, o que é mais que gentil. A apresentação terminou com um samba brasileiro. É um espetáculo para a alegria dos olhos e de outros sentidos.

Espetáculo Sombras de mão

A apresentação de ontem foi só para convidados, mas o Sesi Bonecos ganha força hoje, no Teatro de Santa Isabel, com ingressos gratuitos.

SERVIÇO:

Sesi Bonecos do Mundo
Quando: De 7 a 9 de novembro, no Teatro de Santa Isabel, com apresentações às 19h e às 21h (os ingressos podem ser retirados na bilheteria do teatro a partir das 12h, nos dias dos espetáculos).
Dias 10 e 11 de novembro, no Parque 13 de Maio, das 16h30 às 20h30 (dia 10) e das 16h30 às 21h (dia 11).
Quanto: Entrada Franca

SESI BONECOS – PROGRAMAÇÃO 2012 | Recife

07/nov (quarta-feira), às 19h
Companhia Pequod | Brasil/RJ
Espetáculo Marina, a Sereiazinha
Classificação: a partir de 6 anos
Local: Teatro Santa Isabel

07/nov (quarta-feira), às 21h
Companhia Pequod | Brasil/RJ
Marina
Classificação: 16 anos
Local: Teatro Santa Isabel

08/nov (quinta-feira), às 19h e 21h
Companhia Kakashi-za | Japão
Espetáculo Sombras de mão
Classificação: Livre
Local: Teatro Santa Isabel

09/nov (sexta-feira), às 19h e 21h
Companhia Art Stage San | Coreia
Espetáculo: A História de Dallae
Classificação: Adulto
Local: Teatro Santa Isabel

10/nov (sábado)

às 16h30, Performance de Abertura com o Grupo Giramundo | Torres Andantes | MG| Livre. Entre o público;
das 16h30 às 21h, Grupo Giramundo, com Exposição Autômatas | MG | Livre no Pavilhão da Exposição;
17h, 18h e 19h, Ateliê ao Vivo dos Mestres Mamulengueiros, com Mestres Zé di Vina, Chico Simões, Tonho de Pombos e Saúba | PE, DF e PE | Livre, na Tenda dos Mestres;
Entre 17h e 20h30, Gente Falante, com Circo Minimal | RS | Livre | Mini Circo;
17h, 18h, 19h e 20h, Girovago & Rondella, com Mão Viva | Itália | Livre, no Palco 3
17h, 18h, 19h e 20h, Fernan Cardama, com O presente | Argentina | Livre | Empanada
17h30, 18h30, 19h30 e 20h30, Story Box Theatre, com Punch and Judy | Inglaterra | Livre, no Palco 3;
17h, 17h20, 17h40, 18h, 18h30, 19h, 19h30, 20h e 20h20, Gente Falante, com Caixa de Música | RS | Livre | Tenda Teatro;
17h, Victor Antonov, com Circo em fios | Rússia | Livre, no Palco 1;
18h, Kakashi-za, com Sombras de mão | Japão | Livre, no Palco 2;
19h, Pia Fraus, com Gigantes de Ar | SP |Livre, no Palco 1;
20h30, Show do Patu Fu com o Grupo Giramundo | Música de Brinquedo | SP | Livre, no Palco 2;

11/nov (domingo)
Às 16h30, Performance de Abertura com o Grupo Giramundo, com as Torres Andantes |MG| Livre. Entre o público;
das 16h30min às 21h, Grupo Giramundo, com Exposição Autômatas |MG |Livre, no Pavilhão da Exposição;
17h, 18h e 19h, Ateliê ao Vivo dos Mestres Mamulengueiros, com Mestres Zé Lopes, Waldeck de Garanhuns e Tonho de Pombos | (PE, SP e PE) | Livre, na Tenda dos Mestres;
Entre 17h e 20h30, Gente Falante, com Circo Minimal | RS | Livre, no Mini Circo;
17h, 18h, 19h e 20h, Victor Antonov, com Circo em fios |Rússia |Livre, no Palco 3
17h, 18h, 19h e 20h, Fernan Cardama, com O presente |Argentina |Livre, na Empanada
17h30, 18h30, 19h30 e 20h30, Story Box Theatre, com Punch e Judy | Inglaterra| livre, no Palco 3;
17h, 17h20, 17h40, 18h, 18h30, 19h, 19h30, 20h e 20h20, Gente Falante, com Caixa de Música | RS | Livre, na Tenda Teatro;
17h, Casa Volante, com Operação Romeu mais Julieta | MG | Livre, no Palco 1;
18h, Girovago & Rondella, com Mão Viva | Itália | Livre, no Palco 2;
19h, Caixa do Elefante, com Histórias da Carrocinha| RS |Livre, no Palco 1;
20h, Mão Molenga, com Babau | PE | Adulto, no Palco 2;
21h, Art Stage San, com A história de Dallae | Coreia | 12 anos, no Palco 1

Montagem volta a ser encenada nesta quinta-feira, no Santa Isabel, em duas sessões

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O gosto amargo do açúcar

Simião e a assustadora cumadre Fulozinha. Fotos: Ivana Moura

Em 25 anos de companhia, é a primeira vez que o Mão Molenga Teatro de Bonecos decide investir na dança como um dos elementos fundamentais da sua montagem. Em Algodão doce, que estreou neste último fim de semana no Teatro Hermilo Borba Filho, os passos inspirados no cavalo marinho e nas danças populares nordestinas tomam a cena, mas muitas vezes não conseguem se harmonizar com o restante do espetáculo. É como se os movimentos enérgicos tivessem mais espaço do que deveriam e, em alguns momentos, até “brigassem” mesmo com a cena que está sendo mostrada contada através dos bonecos.

As bailarinas Íris Campos e Elis Costa se uniram ao trio de atores do Mão Molenga

A peça, concretizada graças ao Prêmio Myriam Muniz, traz três histórias de assombração arraigadas no imaginário nordestino: O encontro de Simião com a Cumadre Fulozinha, As desventuras de Ioiozinho e O negrinho do pastoreio. Bem antes disso, são os atores que convidam o público a entrar no teatro e até fazem algodão doce para as crianças. De tanto açúcar, os dentes ficaram podres e o trabalho na lida os deixou cansados. A montagem começa quase com uma contação de histórias, com Fábio Caio explicando a origem do açúcar.

Marcondes Lima e Fátima Caio

Na primeira história de assombração, bonecos até maiores do que os próprios atores são levados ao palco. A cumadre Fulozinha, por exemplo, causou medo na criança que pulou para o colo da irmã (o espetáculo é indicado para maiores de oito anos). Marcondes Lima, ator, diretor e autor do argumento da montagem, se supera na manipulação do boneco Simião.

No sábado, um dos problemas da apresentação principalmente nesta primeira história, é que foi muito difícil ouvir e entender o áudio pré-gravado pelo atores. Não sabemos se era um problema da gravação mesmo ou do som do teatro.

Nos outros dois quadros, os bonecos são pequenos e bem mais graciosos (embora alguns deles não tenham olhos!), todos eles feitos com uma textura que lembra algodão doce. Aí as cenas adquirem outra potência. Se em As desventuras de Ioiozinho ela é mais tradicional, com aquela caixa que faz referência aos espetáculos de mamulengo apresentados no interior, em O negrinho do pastoreio os diálogos acontecem em módulos móveis que remetem aos grandes carros que levam canas nas usinas de açúcar. Uma história que ganha contornos muito mais delicados, embora seja cruel e amarga como todas as outras.

O negrinho do pastoreio

Outra questão que pode ser discutida é o fato de a montagem representar os negros com bonecos cor de rosa, como o algodão doce. Até que ponto o preconceito é realmente debatido na peça? Ou ela apenas joga questões, como o abuso do senhorzinho com os escravos, sem se demorar em trazer reflexão ao que está sendo exibido? Basta só Ioiozinho ser levado pelo “ser do mal”? Com a montagem, o grupo constrói imagens que, apesar de aparentemente delicadas, revelam intolerância, preconceito, resquícios de uma história que de doce não tem nada e que merece ser conversada com as crianças tanto no teatro quanto fora dele.

Ficha técnica Algodão doce
Direção cênica/ Direção de arte: Marcondes Lima
Argumento e Roteiro: Marcondes Lima
Diálogos e letras de músicas: Carla Denise
Elenco: Elis Costa, Íris Campos, Fábio Caio, Fátima Caio e Marcondes Lima.
Produção: Mão Molenga Teatro de Bonecos e Renata Phaelante
Criação dos bonecos: Marcondes Lima e Fábio Caio
Execução dos bonecos: Atelier do Mão Molenga
Design de luz: Sávio Uchôa
Adereços: Mão Molenga
Direção musical: Henrique Macedo

Serviço:
Algodão doce, do Mão Molenga Teatro de Bonecos
Quando: sábados e domingos, às 16h30, até 21 de agosto
Onde: Teatro Hermilo Borba Filho, Bairro do Recife
Ingressos: R$ 20 e R$ 10 (meia)
Informações: (81) 3355-3320

Espetáculo cumpre temporada no Teatro Hermilo

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Garotinha filósofa

Mania de explicação, montagem da Cia Canguru de Teatro de Bolso e Bonecos, de Belo Horizonte

Filosofia é parar um pouco de ver televisão e escutar os próprios pensamentos. Dificuldade é a parte que vem antes do sucesso. Desculpa é uma frase que pretende ser um beijo. Essas são algumas das definições dadas pela garotinha Isabel, personagem principal da montagem Mania de explicação, da Cia Canguru de Teatro de Bolso e Bonecos, de Belo Horizonte. A peça foi uma das atrações do último fim de semana do Festival de Teatro para Crianças de Pernambuco.

No sábado, o Santa Isabel estava lotado de crianças e pais que viram uma produção bem cuidada, caprichada, que consegue surpreender e ao mesmo tempo ser didática. É também um ótimo exemplo de como uma montagem infantil pode abarcar muitos temas – tem desde o nome das frutas e verduras, os animais e como tratar a dor, para as mais pequenas, até o meio-ambiente, conflitos com os pais, amizade, preconceitos, medo. Poderia ter virado só um “amontoado” de assuntos, mas a maneira como a peça se desenrola dá fluidez aos temas, que aparecem de forma natural.

Esteticamente, é de encher os olhos. O grupo, que fez uma adaptação do livro homônimo da escritora e roteirista Adriana Falcão, usa o teatro de bonecos, muita cor e delicadeza. A garotinha ruiva acordando, um lindo banho com muitas bolhas de sabão, um galo, uma tartaruga, uma centopéia, um cachorro brigão.

Texto é uma adaptação do livro homônimo da escritora e roteirista Adriana Falcão\

A manipulação pode ser feita por até três atores por vez – ou por um só, num jogo de cordas que parece muito difícil para dar vida e movimentos a tantos seres. A música também é muito importante na peça (as letras foram criadas por Adélia Nicolete, a partir do argumento do marido dela, Luís Alberto de Abreu), assim como as projeções (talvez o elemento menos bonito da montagem).

Ao apostar na repetição, já que a peça vai acontecendo à medida em que Isabel faz as suas conceituações e conversa com os seus amigos, entre eles um galo, e a cada definição uma lâmpada aparece na tela, a companhia corria o risco de deixar a encenação cansativa. Conseguem superar esse desafio com um ritmo de cena e sincronias perfeitas entre movimento, voz e projeção.

O grupo mineiro estreou a peça, que já foi vista por 70 mil pessoas, há seis anos, sob direção de Rodolfo Vaz. Ao Recife, a companhia trouxe seis atores manipuladores e um técnico. Um belo espetáculo para coroar um festival que conseguiu ampliar os seus horizontes e se consolidar. Representou também um respiro e um sopro de poesia tanto para pais quanto filhos.

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Oficina gratuita de História do teatro de bonecos

O teatro de bonecos tem história e a pesquisadora Ângela Belfort vai contar esse percurso numa oficina gratuita que ministrará na Casa da Cultura, no Recife. As aulas serão de segunda a sexta-feira, das 14h às 18h. A oficina é o segundo módulo do curso básico de formação de bonequeiros, que teve início em junho. Os interessados podem participar dos módulos isoladamente. Inscrições pelo telefone da Casa da Cultura: 3184-3152. A promoção é do Ponto de Cultura Bonecos de Pernambuco.

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