Arquivo da tag: Outubro ou Nada – 1º festival de teatro alternativo do Recife

Tempo de insônia e memórias

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Monólogo com Alessandro Moura narra sua histórias de infância e adolescência em Goiás. Foto: Divulgação

Os espetáculos erguidos a partir de material autobiográfico ganham espaço na cena contemporânea de várias formas. Ressalta uma questão bem comum nas artes, a relação, ou como prefere a teórica Erika Fischer-Lichte, a tensão entre realidade e ficção. Histórias pessoais detonam textos e encenações. É o caso do espetáculo O Velho Diário da Insônia, monólogo com texto, encenação e atuação do ator e jornalista Alessandro Moura. Ele trabalha com histórias vividas em sua infância e adolescência em Goiás.

A montagem faz única apresentação nesta terça-feira (11), às 20h, no Espaço O Poste Soluções Luminosas, dentro da programação do Outubro ou Nada – 1º Festival de teatro alternativo do Recife. Costurada com poesias e canções, a encenação experimenta a técnica da tragicomédia, segundo o artista.

Como um jogo de encaixe, o ator monta a obra com fragmentos de lembranças registrados em um diário. No limite, numa noite de insônia, o personagem estica o tempo entre arrependimento e saudade. Segundo Alessandro Moura, o espetáculo é uma celebração ao seu avô Sebastião.

Ao compartilhar histórias pessoais, de seus familiares, o artista torna-se um criador de si mesmo. E, no caso de O Velho Diário da Insônia, reflete e critica a situação de abandono das velhice e o silêncio ensurdecedor dos que ainda não chegaram lá.

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Ator também envereda pela questão da velhice. Foto: Divulgação

FICHA TÉCNICA:
Encenação, texto e interpretação: Alessandro Moura
Supervisão cênica: Márcia Cruz
Projeto gráfico: Nathan Lucas
Desenho de luz: Fábio Calamy
Fotos de divulgação: Mylena Freitas e Richard Matias
Teaser: Aratu Produções
Assessoria de imprensa: Cínthia Carvalho
Apoio: Duo Designer, Aratu Produções, Cia Maravilhas, Mel de Engenho Produções, DouxBike, Os Caras de Pau do Vestibular,
Realização: Alessandro Moura

Serviço:
O Velho Diário da Insônia
Quando: Terça-feira (11), às 20h
Onde: O Poste Soluções Luminosas (Rua da Aurora, 529, Boa Vista)
Quanto: R$ 20
Informações e reservas: ovelhodiariodainsonia@gmail.com

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Sensualidade e fé em peça de Vitória

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Ator Raphael Gustavo estreia solo na sede da Fiandeiros. Foto: Lucivânio Moura

O solo A Última Cólera no Corpo de Meu Negro, com interpretação e dramaturgia de Raphael Gustavo, investiga o racismo, a sexualidade, a cultura e a fé. O espectro é amplo. Mas para trabalhar todas essas questões o atuador nos conduz a uma senzala, onde encontramos Bastião trancado com outro ser humano escravizado (presente de seu pai). Em meio a um jogo de humilhações e luta algo estranho é construído. O personagem relembra desse passado em que ódio e amor se enroscam num território onde religiosidade e sensualidade duelam. Há segredos que precisam ser liberados para libertação dos sentimentos que enclausuram.

A história ocorreu no século passado e atravessa o tempo para revelar os fios que ainda ligam os mesmos conflitos. “Eles pensavam que estavam sozinhos naquela senzala. Mas os orixás e os deuses não dormem. Exu não dorme. Estavam o tempo todo ali, dançando e girando naquele lugar, enquanto os observavam. Dois falos, dois meninos, dois homens e o desespero. Um tinha cal no couro, o outro tinha café. Um falava a língua dos bichos, o outro se desfazia de sua fé”.

A Última Cólera no Corpo de Meu Negro, da Cia. Experimental de Teatro de Vitória – PE, faz sua estreia nesta quarta-feira, às 19h, no Espaço Fiandeiros, dentro da programação do
Outubro ou Nada – 1º festival de Teatro Alternativo do Recife. Volta a se apresentar no 21 de Outubro, às 19h no Espaço O POSTE.

A Cia. Experimental de Teatro desenvolve os seus trabalhos há 14 anos. Fundada pelo ator e diretor, César Leão, atualmente é formada por Arlan Brum, Bianca Lira, Cecília Lopes, César Leão, Fabiano Falcão e Raphael Gustavo. Eles mantêm a Cia sem qualquer ajuda governamental.

Ficha técnica
Texto: Raphael Gustavo
Direção: César Leão
Preparação Corporal: Cleiton Santiago
Preparação De Ator: O Poste- Soluções Luminosas (Samuel Santos, Naná Sodré)
Sonoplastia: Fabiano Falcão
Cartazes: Ian de Andrade
Fotos: Lucivânio Moura

SERVIÇO
A Última Cólera no Corpo de Meu Negro, com a Cia Experimental de Teatro
Dia 5 de Outubro, às 19h, na FIANDEIROS, Matriz da Boa Vista, 46;
Dia 21 de Outubro, às 19h no Espaço O POSTE, Rua da Aurora, 529
Quanto: R$ 20 e R$ 10

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Outubro ou nada larga com peça Na beira

Nínive Caldas lê manifesto. Reprodução da Internet

Nínive Caldas lê manifesto do 1º Festival Alternativo do Recife. Foto: reprodução da Internet

Espaço entre as Ruas da Aurora e Princesa Isabel vai abrigar outras peças. Foto: Reprodução da internet

Reprodução da internet

Abertura do festival Outubro ou Nada foi na sede d’O Poste. Foto: Reprodução da internet

Um aglomerado de gente alegre na esquina das Ruas da Aurora e Princesa Isabel chamava a atenção no final da tarde/começo da noite de ontem. Entre fotos, conversas e a própria produção do evento, eclodia um movimento que guarda fôlego para dar outros rumos para as artes cênicas de Pernambuco. Ali naquele ponto funciona o Espaço O Poste, que desenvolve uma pesquisa continuada há anos e sobrevive graças à garra de seus integrantes. É mais que simbólico que a abertura do Outubro ou Nada – 1º Festival de Teatro Alternativo do Recife – uma iniciativa que aglutina na programação 35 espetáculos durante todo o mês – tenha ocorrido naquele local.

Mesmo que seja um trabalho de formiguinha, não tem como não chamar atenção para essa maratona com peças montadas por artistas locais, na maioria das vezes no sacrifício. São 24 grupos/ companhias/ coletivos e produtores independentes, chegando a 60 artistas pernambucanos envolvidos para levantar a bola da representatividade do teatro na nossa sociedade contemporânea.

Uma das questões atacadas pelo festival é falta de pautas nos teatros municipais e os problemas desses equipamentos, como é o caso do Teatro do Parque, fechado há anos. Mas o movimento de ocupação de espaços independentes iniciado na cidade há dois, já absorveu as questões estética e política.

Às margens do Rio Capibaribe, com o cenário deslumbrante dessa cidade repleta de contradições sociais, flertando com o Teatro de Santa Isabel, foi lançada também a Revista Trema na sua edição – O GOLPE!.

No texto manifesto, escrito por Márcia Cruz e lido por Nínive Caldas, foram convocados a força e o talento de muitos, inclusive os que vieram antes de nós. “A despeito de todo desprezo dos atuais governantes, de todas as esferas – estadual, municipal e federal – a despeito de toda tentativa perversa de destituir na população o apreço que eles têm ao teatro. Nós estamos aqui e vamos resistir! Va-mos E-XIS-TIR!!”

E o documento compartilhado pelo movimento arremata “O teatro vive em nós! Estamos pulsando nossa arte e exigimos de todos os governantes políticas públicas que garantam a permanência do teatro no cotidiano das cidades, tanto no que toca às pesquisas, quanto aos espaços públicos, e até mesmo às subvenções de sedes e festivais. OUTUBRO OU NADA não é vento! OUTUBRO OU NADA é essencial!”. Está dito. Bem dito.

Plínio Foto: Ivana Moura

Plínio Maciel em pleno domínio de sua história. Foto: Ivana Moura

Participação da plateia. Foto: Ivana Moura

Na Beira segue os passos do biodrama. Foto: Ivana Moura

O Poste não estava lotado em sua capacidade física, mas contava com multiplicadores e detonadores de inspiração. E lá fomos mergulhar nas lembranças de Plínio Maciel. Esse artista com pleno domínio de sua história, um performer convincente e cativante na sua arte. É senhor de uma teatralidade que ganha relevo nos pequenos detalhes, na liberdade e simplicidade de se comunicar com o público, de envolver a plateia.

Sob direção de Rodrigo Dourado, Na Beira também aposta no acaso ao planejar algumas narrativas que serão escolhidas por um e outro espectador nos envelopes pendurados. O contador de causos, narrador e atuador da história desliza com habilidade pelos becos e avenidas largas da revisitação da sua vida.

Na fronteira entre real e ficção

Caldinho e cerveja são oferecidos à plateia e ajudam a quebrar qualquer clima mais formal, chamando à cumplicidade.

O artista leva à cena elementos reais, como roupas da época em que era criança e muitas fotos tiradas do fundo do baú, para revelar situações banais, mas que ganham distinção na voz do bom fabulador. Plínio Maciel borra esses elementos e cria brechas para o público especular sobre verdades e ficções.

Paricicipação da plateia. foto Ivana Moura

Participação da plateia. Foto Ivana Moura

O próprio protagonista carrega aquela verdade dos personagens populares, com os quais podemos esbarrar nas feiras livres, nos interiores do Nordeste do Brasil. E dá um tratamento de leveza, beirando a pilhéria nas situações mais constrangedores. Lembra dos personagens do dramaturgo pernambucano Luiz Marinho.

Nesse solo autobiográfico, a teatralidade do real aflora dos mínimos detalhes, no clima popular, circense, interiorano, quase ingênuo nas alusões às safadezas dos Mazzaropis inventados.

Não há nada de excepcional nessas histórias. Sua tia que gostava de laços de fitas para meninas, resolveu fantasiar Plínio bebê de garotinha e saiu a exibir pelas redondezas de Surubim o seu sobrinho. Bem, mas isso é muito comum, não é mesmo?! Ou as presepadas a que ele se submeteu nos carnavais. Ou mesmo a sua experiência como educador de escola pública. No fundo, tudo é muito estimulante porque transborda de vida.

Programação dos ESPETÁCULOS e RODAS DE DIÁLOGO

Dia 3 – ABERTURA (18h-19h30) com o lançamento da Revista TREMA! Edição “o golpe”
Dia 3 – Na Beira (20h) / Local – Espaço O Poste Soluções Luminosas / 60 lugares
Dia 4 – Na Beira (20h) / Local – Espaço O Poste Soluções Luminosas / 60 lugares
Dia 5 – A última cólera no corpo de meu negro (19h) /Estreia – Local – Espaço Fiandeiros / 60 lugares
Dia 5 – Pezinho de Galinha (20h30) / Local – Casa do Acre / 60 lugares
Dia 6 – 1 Torto (20h) / Local – Ed. Texas/Espaço Magiluth / 50 lugares
Dia 7 – Uma Antígona para Lúcia (19h30) / Local – Espaço Fiandeiros / 70 lugares
Dia 7 – Histórias Bordadas em Mim (20h30) / Local – Espaço O Poste Soluções Luminosas / 60 lugares
Dia 7 – O Diário Quase Ridículo de Aurora (20h30) / Local – Bar Teatro Mamulengo / 80 lugares
Dia 8 – Roda de Diálogo: TEATRO ALTERNATIVO 10h Local: Teatro Joaquim Cardozo (CENTRO CULTURAL BENFICA) + lançamento do livro Teatro Para Crianças no Recife – 60 Anos de História no Século XX (Volume 01)”, de Leidson Ferraz
Dia 8 – Ombela (20h) / Reestreia / Local – Espaço O Poste Soluções Luminosas / 60 lugares
Dia 8 – Salmo 91 (20h) / Local – Espaço Cênicas / 70 lugares
Dia 8 – O palhaço de pijama (20h) / Local – Teatro Joaquim Cardozo / 50 lugares
Dia 8 – 4 X Hilda ou Quarteto Obsceno (20h) / Local – Teatro Joaquim Cardozo / 50 lugares
Dia 9 – Tempo Menino (17h) – Espaço Vila / 50 lugares
Dia 9 – Salobre (18h) / Local – Espaço Fiandeiros / 70 lugares
Dia 9 – Ombela (19h) / Local – Espaço O Poste Soluções Luminosas / 60 lugares
Dia 10 – TRILOGIA VERMELHA – pa(IDEIA) – pedagogia da libertação (19h) / Local: Escola PE de Circo (EPC)
Dia 10 – Deu com a pleura (20h) / Local – Espaço O Poste Soluções Luminosas / 60 lugares
Dia 11 – O Velho Diário da Insônia (20h) / Local – Espaço O Poste Soluções Luminosas / 60 lugares
Dia 12 – Acontece Enquanto Você Não Quer Ver (20h) / Local – Ed. Texas / Espaço Magiluth /50 lugares
Dia 13 – O Mascate, a Pé Rapada e os Forasteiros (20h) / Local – Ed. Texas / Espaço Magiluth /50 lugares
Dia 14 – Soledad – A Terra é Fogo Sob Nossos Pés (19h) / Local – Escola PE de Circo / 300 lugares
Dia 14 –Nem Tente (20h) / Local – Espaço Fiandeiros / 70 lugares
Dia 14 – O Diário Quase Ridículo de Aurora (2030h) / Local – Bar Teatro Mamulengo / 80 pessoas
Dia 15 – Salmo 91 (20h) / Local – Espaço Cênicas / 70 lugares
Dia 15 – Ombela (20h) / Local – Espaço O Poste Soluções Luminosas / 60 lugares
Dia 16 – O Palhaço de Pijama (16h) / Local – Galeria Mau Mau (Sala Monstra)
Dia 16 – Aaaaaaah! Histórias de Arrepiar (16h) / Ensaio aberto – espetáculo infantil / Local – Galeria Mau Mau (Sala Monstra)
Dia 16 – (In)Cômodos (18h) / Local – Espaço Fiandeiros / 70 lugares
Dia 16 – Ombela (19h) / Local – Espaço O Poste Soluções Luminosas / 60 lugares
Dia 17 – A Receita (20h) / Local – Espaço O Poste Soluções Luminosas / 60 lugares
Dia 18 – JR. (19h) / Local – Espaço O Poste Soluções Luminosas / 60 lugares
Dia 19 – Pezinho de Galinha (20h30) / Local – Casa do Acre
Dia 20 – Ophélia (20h) / Local – Ed. Texas/Espaço Magiluth / 50 lugares
Dia 21 – A última cólera no corpo de meu negro (19h) / Local – Espaço O Poste / 60 lugares
Dia 21 – Viva La Vida (20h) / Estreia / Local – Escola Pernambucana de Circo / 300 lugares
Dia 21 – A Mulher Monstro (20h30) / Local – Ed. Texas/Espaço Magiluth / 50 lugares
Dia 22 – RODA DE DIÁLOGO: GESTÃO DE ESPAÇOS ALTERNATIVOS (10h) LOCAL: Teatro Joaquim Cardozo
Dia 22 – O Palhaço de Pijama (18h) / Local – Casarão da Várzea / livre
Dia 22 – Bruffa! (18h) / Local – Casarão da Várzea / livre
Dia 22 – Ombela (20h) / Local – Espaço O Poste Soluções Luminosas / 60 lugares
Dia 22 – Salmo 91 (20h) / Local – Espaço Cênicas / 70 lugares
Dia 23 – Ombela (19h) / Local – Espaço O Poste Soluções Luminosas / 60 lugares
Dia 24 – Na Beira (20h) / Local – Escola PE de Circo / 300 lugares
Dia 25 – Andarte Andarilho (20h) / Local – Espaço Cênicas
Dia 26 – Sistema 25 (19h30) / Local – Espaço O Poste Soluções Luminosas / 25 lugares
Dia 26 – TRILOGIA VERMELHA – h(EU)stória – O tempo em transe (20h) / Local – Espaço Cênicas
Dia 27- TRILOGIA VERMELHA – pa(IDEIA) – Pedagogia da libertação (20h) / Local – Espaço Cênicas
Dia 28 – Alguém para fugir comigo (19h) / Ensaio aberto / Local – Escola PE Circo / 300 lugares
Dia 28 – Luzir é Negro! (20h) / Estreia / Local – Espaço O Poste Soluções Luminosas / 60 lugares
Dia 28 – Santo Genet e as Flores da Argélia (20h) / Local – Espaço Experimental / 60 lugares
Dia 29 – Retomada (19h) / Local – Coletivo Lugar Comum / 60 lugares
Dia 29 – Ombela (20h) / Local – Espaço O Poste Soluções Luminosas / 60 lugares

Festa de Encerramento (22h) / Local – Ed. Texas

AÇÕES FORMATIVAS
Oficinas
“O negro e a dramaturgia no Teatro do Oprimido”
Dias 03, 04, 05, 06 e 07 / 8h as 12h / Mediador: Marcílio de Moraes / Valor: Gratuito
“Da pele pra dentro” – Qualidades do movimento (Iniciação ao Teatro)
Dia 05 / 09h as 12h / Mediadora: Naná Sodré / Valor: R$ 10
“Oficina de Interpretação”
Dia 13 /09h as 12h / Mediador: Samuel Santos / Valor: R$ 10
“Oficina de figurino” – Customização e Transformação
Dia 19 / 09h as 12h / Mediadora: Agri Melo / Valor: R$ 10
“Oficina Introdução ao Jogo do Bufão”
Dia 22 / 08h as 18h / Mediadora: Bruna Florie / Valor: Gratuito

ESPAÇOS e ENDEREÇOS
Espaço O Poste Soluções Luminosas – Rua da Aurora, 529, Boa Vista
Espaço Fiandeiros – Rua da Matriz, 46, Boa Vista
Casa do Acre – Rua da Aurora, 1019, 7º andar, Ed. Iemanjá, Santo Amaro
Ed. Texas/Espaço Magiluth – R. Rosário da Boa Vista, 163, Boa Vista
Bar Teatro Mamulengo – Rua da Guia, 211, Bairro do Recife
Teatro Joaquim Cardozo e Atelier 2 – CENTRO CULTURAL BENFICA – Rua Benfica, 157, Madalena
Espaço Cênicas – Av. Marquês de Olinda, 199, Bairro do Recife (Entrada pela rua Vigário Tenório).
Espaço Vila – Rua Radialista Amarílio Nicéas, 76, Santo Amaro
Escola Pernambucana de Circo (EPC) – Avenida José Américo de Almeida, 5, Macaxeira.
Coletivo Lugar Comum – Rua Capitão Lima, 210, Santo Amaro
Casarão da Várzea – Praça da Várzea, s/n, Várzea
Galeria Mau Mau – Sala Monstra – Rua Nicarágua, 173, Espinheiro
Espaço Experimental – Rua Tomazina, 199, Bairro do Recife

CRÉDITOS
GRUPOS, COMPANHIAS, COLETIVOS E PRODUTORES INDEPENDENTES
REALIZAÇÃO
1. Aratu Produções
2. Cênicas Cia. de Repertório
3. Cia. de Teatro e Dança Pós-Contemporânea D’Improvizzo Gang
4. Cia. Experimental de Teatro – Vitória
5. Cia. de Teatro Omoiós
6. Cia. Maravilhas
7. Coletivo 4 no Ato
8. Coletivo Multus
9. Companhia Fiandeiros de Teatro
10. Coletivo Grão Comum
11. Cria do Palco
12. Doce Agri
13. Grupo Cen@off
14. Grupo Magiluth
15. Grupo O Poste Soluções Luminosas
16. Grupo Cênico Calabouço
17. Grupo Teatral Risadinha
18. Experimental
19. Operários de Teatro – OPTE
20. Peso Coletivo
21. S.E.M. Cia. de Teatro
22. Teatro de Fronteira
23. Trema! Plataforma de Teatro
24. Totem
25. Alessandro Moura
26. Bruna Florie
27. Diógenes D. Lima
28. Eric Valença
29. Flávio Renovatto
30. Marcílio de Moraes
31. Nínive Caldas

GRUPO – assessoria de comunicação
Alessandro Moura
Cleyton Cabral
Cícero Belmar
Isabelle Barros
Java Araújo
Júnior Aguiar
Manuel Constantino

GRUPO – ações formativas
Analice Croccia
Breno Fittipaldi
Daniela Travassos
Fred Nascimento
Hilda Torres
Naná Sodré
Ricardo Maciel
Toni Rodrigues

Grupo – ações paralelas
Eric Valença
Márcia Cruz
Nínive Caldas

GRUPO – articulação
Marconi Bispo
Natali Assunção

Assistência de Coordenação
Marconi Bispo

Coordenação Geral
Rodrigo Dourado

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