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Estamira de Dani Barros

Estamira – beira do mundo tem momentos comoventes

Dani Barros veste duas peles e trabalha com dois conflitos. Os delírios e o peso de realidade da catadora de lixo, que dá título à peça e que teve sua história revelada no filme de Marcos Prado. E o da sua relação com sua mãe, que também apresentava distúrbios mentais. Esses dois eixos se cruzam o tempo todo.

A primeira sessão do espetáculo na cidade, dentro do 15º Festival Recife do Teatro Nacional, que lotou o pequeno teatro Marco Camarotti (Sesc de Santo Amaro), despertou a emoção da plateia. Inclusive provocou o choro de algumas pessoas.

A peça tem apelo para isso. Estamira – beira do mundo, do Rio de Janeiro, transita do trágico ao cômico. E atriz explora com delicadeza os sentimentos da(s) personagem (ns). Da vergonha à dor, da mania de grandeza ao choro regressivo.

A catadora Estamira, segundo diagnóstico dos médicos, apresentava surtos psicóticos. A personagem tem carisma e sua história pontuada por abandono, violência e miséria, tem os ingredientes para comover.

No começo da peça ela cita sinônimos de loucura e interage com a plateia. Procedimento que me pareceu desnecessário. A consciência da protagonista e sua feroz crítica à sociedade de consumo, em algumas falas, provocaram o riso do público. Contradição do atingido…

Estamira transita em meio a centenas de sacos plásticos, dois cisnes, um banco ao fundo, dois ventiladores que ligados provocam um quadro interessante dos sacos voando. A sonoplastia sugere lugares com seus barulhos.

Dani Barros faz uma atuação brilhante. A direção e a dramaturgia são de Beatriz Sayad. Dani também colaborou na dramaturgia.

Atriz Dani Barros foi ovacionada

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Programação completa do Festival Recife é anunciada

Como o Yolanda já havia anunciado, Gonzagão – A lenda abre o Festival Recife. Foto: Silvana Marques

PROGRAMAÇÃO FESTIVAL RECIFE DO TEATRO NACIONAL

Cerimônia de abertura

Espetáculo: GONZAGÃO – A LENDA
Grupo: Sarau Agência de Cultura Brasileira
Duração: 80 minutos
Classificação: 12 anos
Local: Teatro de Santa Isabel
Dias: Quarta-feira – 21/11/2012, às 19h e às 21h

Sinopse: Com direção de João Falcão, Gonzagão – A Lenda é uma fábula cantada, que trata mais do mito do que do homem. A opção por uma abordagem teatral, não histórica, fica clara logo no início da peça, quando uma trupe se apresenta para contar a “lenda do Rei Luiz”. Os atores anunciam que encenarão uma história iniciada “no sertão do Araripe lá pelos idos do século XX”. A trupe da peça é formada por oito homens (Adrén Alves, Alfredo Del Penho, Eduardo Rios, Fabio Enriquez, Marcelo Mimoso, Paulo de Melo, Renato Luciano, Ricca Barros), todos se revezando em vários papéis, inclusive no de Gonzaga, e apenas uma mulher, Laila Garin. A voz de Gonzaga está em textos que Falcão extraiu das muitas entrevistas gravadas para a TV. Mais de 50 músicas selecionadas são tocadas por quatro instrumentistas e cantadas pelos atores e viram episódios da história.

Espetáculo: ABSURDO (RJ)
Grupo: Atores de Laura
Local: Teatro Luiz Mendonça
Dias: 22 e 23, às 21h
Sinopse: Sob a direção de Daniel Herz, o grupo Atores de Laura traz para o Recife um texto de criação coletiva. A peça tem como referência o Teatro do Absurdo e as obras de Eugene Ionesco. A trama aborda o contraponto de que, quanto mais íntimo o ser humano se torna, mais distante muitas vezes ele fica. Para escrever textos de criação coletiva, a Companhia desenvolve ao longo de 20 anos uma dinâmica singular, que envolve muito estudo, sobre um tema ou autor. Depois, por meio de estímulos dados pelo diretor, são criadas cenas, diálogos e situações cênicas. Por fim, chega-se ao texto final.

Espetáculo: JULIA (RJ)
Grupo: CIA VÉRTICE DE TEATRO – DIREÇAO – CHRISTIANE JATAHY
Duração: 70 min
Classificação: 18 anos
Local: Teatro Luiz Mendonça – Parque Dona Lindu
Dias: 30/11, 01/12 e 02/12(sexta,sábado e domingo)
Sinopse: JULIA, uma adaptação da peça Senhorita Julia de August Strindberg, dá seguimento a pesquisa da diretora Christiane Jatahy, integrando teatro e cinema em cena. Se na peça “Falta que nos move” o teatro se transformou em filme e em “Corte Sec” as estruturas teatrais eram reveladas, em JULIA o teatro se faz cinema ao vivo e as estruturas cinematográficas são expostas. Com cenas pré-filmadas e outras filmadas ao vivo, o filme será construído na presença do público. Entre o clássico e o contemporâneo, o que pode ser visto e o que só pode ser entrevisto na presença real do ator em cena e no enquadramento dos detalhes do cinema, a adaptação do texto também traz o conflito para o aqui e agora, no dia em que o público assiste a peça, e se pergunta quem são e como se relacionam os personagens Julia e Jean (Jelson na adaptação) no Brasil de hoje.

Espetáculo: VIÚVA, PORÉM HONESTA (PE)
Grupo: Grupo Magiluth
Duração: 1h20min
Classificação: 18 anos
Local: Teatro de Santa Isabel
Dias: 24/11 e 25/11, às 21h

Sinopse: “Viúva, porém Honesta” é o sexto trabalho do Grupo Magiluth, coletivo teatral que desenvolve pesquisa continuada de linguagem há oito anos em Recife e que já foi apontado pela crítica especializada como um dos principais grupos jovens do país. A peça de Nelson Rodrigues foi considerada pela crítica, na época, uma vingança e um desabafo contra médicos, psicanalistas, jornalistas e, principalmente, contra a crítica teatral. Sob a legenda “farsa irresponsável em três atos”, a peça conta a história do Dr. J.B. de Albuquerque Guimarães, diretor do jornal “A Marreta”, um dos mais influentes do país, que não consegue convencer a filha única, Ivonete, a deixar de velar a morte de seu marido, Dorothy Dalton e voltar a ter uma vida normal, apesar de ter apenas 15 anos. Para convencê-la a casar de novo, o Dr. J.B. contrata um médico, um psicanalista, uma cafetina e até o diabo. Todos charlatões.

Espetáculo: ESTAMIRA (RJ)
Grupo: Mamoendas Produções Artísticas
Local: Teatro Marcu Camarotti
Dias: 28/11 e 29/11 (quarta e quinta)
Horário: 20h

Sinopse: Uma catadora de lixo, doente mental crônica, com uma percepção do mundo surpreendente e devastadora. A peça não só é um documentário sobre Estamira, mas também um depoimento pessoal e artístico de Dani Barros, que reconheceu na história da personagem da vida real retratada no filme de Marcos Prado parte da sua experiência pessoal. O pano de fundo da história é o lixão, porta pela qual adentramos o universo de Estamira. Lá são encontradas cartas, memórias, histórias que não conseguimos jogar fora.

Espetáculo: ORFEU MESTIÇO – UMA HIP-HÓPERA BRASILEIRA (SP)
Grupo: Núcleo Bartolomeu de Depoimentos
Local: Teatro Apolo
Dias: 26/11 e 27/11 (segunda e terça), às 19h

Sinopse: Em sua oitava montagem, o Núcleo Bartolomeu, precursor em unir o teatro aos elementos da cultura hip-hop, inova mais uma vez ao encenar a primeira hip-hópera brasileira. Os atores e músicos dão vida às letras-poesias escritas por Claudia Schapira, que cantadas em coro contam a saga de Orfeu e a formação do povo brasileiro. Com seis atores em cena, “Orfeu Mestiço” narra o retorno de um político ao seu passado atrelado à ditadura militar, que por anos tentou esquecer. Toda a trama se passa no espaço projetado pela cenógrafa Daniela Thomas. Na peça, personagens de várias épocas acompanham Orfeu em sua descida ao inferno.

Espetáculo: O DEUS DA FORTUNA (PB)
Grupo: Coletivo de Teatro Alfenim
Local: Teatro Apolo
Dias: 29/11 e 30/11 (quinta e sexta), às 19h

Sinopse: Uma parábola sobre o capital em seu estágio global de volatilização. Narra a história de Wang, um proprietário de terras afundado em dívidas, na China Imperial. Zao Gong Ming, o Deus da Fortuna, surge à sua frente e lhe desvenda o futuro, com a condição de que seja erguido um Templo em sua honra. O proprietário deixará as formas primitivas de acumulação do capital para dedicar-se à especulação financeira.

Espetáculo: O MILAGRE BRASILEIRO (PB)
Grupo: Coletivo de Teatro Alfenim
Local: Teatro Apolo
Dias: 01/12 e 02/12 (sábado e domingo), às 19h

Sinopse: MILAGRE BRASILEIRO é um espetáculo experimental que aborda os “anos de chumbo” da Ditadura Militar, culminando com a decretação do AI-5. Seu foco é o “desaparecido político”. Sujeito cuja estranha condição, nem morto nem vivo, serve de ponto de partida para a investigação de um dos períodos mais sombrios da história brasileira. A partir da experimentação de novas formas narrativas, e com a execução ao vivo de sua partitura musical, o espetáculo põe em cena a figura mítica de Antígona para dialogar com nossos mortos. Também utiliza como referência o “teatro desagradável” de Nelson Rodrigues e seu “Álbum de Família”.

Espetáculo: A MÃO E A FACE (CE)
Grupo: Grupo Bagaceira de Teatro
Local: Teatro Hermilo Borba Filho
Dias: 23,24 e 25/11 (sexta,sábado e domingo), às 21h

Sinopse: Em A Mão na Face, Rafael Martins leva os espectadores à complexidade do mundo de Gina e Mara, no lugar transitório e inquietante que é o camarim, onde ambas partilham o desconforto e a “esperteza” do desnudamento da alma.

Espetáculo: ISSO TE INTERESSA? (PR)
Grupo: Companhia Brasileira de Teatro
Duração: 45 min
Classificação: 18 anos
Local: Teatro Hermilo Borba Filho
Dias: 27/11 (terça), às 19h e 21h

Sinopse: A peça é um percurso no tempo de pelo menos três gerações de uma família. São “pais, mães, filhos e cães” que poderiam fazer parte de qualquer família comum, em qualquer cidade do mundo. Nada de especial acontece. Não há grandes eventos, apenas os acontecimentos chave que determinam as trajetórias prosaicas das vidas dos personagens. Um pai que fuma, uma mãe que esquece, um filho que vai embora, uma filha que fica grávida, uma mãe que se separa, os filhos que não “estão nem aí”, um pai que morre, uma filha que morre, uma mãe que fica, uma mãe que decide morrer, um filho que volta, um filho que se lembra, os cachorros que estão por ali, o tempo que passa, as pessoas de quem lembramos.

Espetáculo: OLIVIER E LILI: UMA HISTÓRIA DE AMOR EM 900 FRASES (PE)
Grupo: Teatro de Fronteira
Duração: 1h45min
Classificação: 16 anos
Local: Teatro Hermilo Borba Filho
Dias: 29/11 e 30/11 (quinta e sexta), às 21h

Sinopse: Concebido a partir de “Les drôles: un mille-phrase”, texto em que a dramaturga e atriz Elizabeth Mazev revive passagens de sua infância, adolescência e juventude ao lado do encenador e ator Olivier Py, o espetáculo cruza essa história de amor e amizade com fragmentos da biografia dos atores Fátima Pontes e Leidson Ferraz. Como se lesse as páginas de um diário, como se abrisse um álbum de fotos, como se revirasse um baú empoeirado, o público é convidado a compartilhar as memórias íntimas de Lili/Fátima e Olivier/Leidson. Escola, família, sabores, músicas, perdas, paixões, sexo, identidades. Numa narrativa telegráfica e vertiginosa, a montagem (con)funde as camadas do ficcional e do real, do público e do privado, para celebrar os encontros de arte e vida propiciados pelo teatro.

Espetáculo: MATILDE, LA CAMBIADORA DE CUERPOS (BA)
Grupo: Cia A4 de Realizações Teatrais
Duração: 50 min
Classificação: 14 anos
Local: Teatro Barreto Junior
Dias: 25/11 e 26/11 (domingo e segunda), às 19h

Sinopse: Sob a direção de Hebe Alves, as atrizes Elaine Cardim e Tatiana de Lima se revezam em mais de 30 personagens para contar a saga de uma famosa delinquente sul-americana em terras baianas, numa montagem que reúne audiovisual e teatralidade para comentar, de forma crítica e bem humorada, a abordagem sensacionalista dos fatos pela grande mídia. De autoria de Fábio Espírito Santo (Indicado ao Prêmio Braskem de Teatro de Melhor Autor 2010), MATILDE, LA CAMBIADORA DE CUERPOS, o mais recente espetáculo da Cia A4, conta a história de uma misteriosa paraguaia que, ao chegar a Bahia, com seu caliente beijo torna-se o assunto do momento e passa a ser noticiada massivamente pelos grandes veículos de comunicação, provocando altos índices de audiência, instaurando um clima de pânico na população soteropolitana. Matilde transforma-se em filão para a carnificina midiática: é tema para os comentários supostamente inteligentes dos programas de debates, atração duvidosa dos exorcismos televisivos de programas religiosos, cujas vítimas são entrevistadas em programas policiais “mundo-cão”, além de mote publicitário para atrair consumidores. MATILDE, LA CAMBIADORA DE CUERPOS é uma deliciosa comédia com temática contemporânea. Depois de Matilde, o beijo nunca mais será o mesmo!

Espetáculo: DUAS MULHERES EM PRETO E BRANCO (PE)
Grupo: Remo Produções Artísticas
Duração: 70 MIN
Classificação: 14 ANOS
Local: Teatro Barreto Junior
Dias: 28/11 e 29/11 (quarta e quinta), às 19h

Sinopse: O espetáculo fez sua estréia nacional no Festival Internacional Porto Alegre em Cena, em setembro. O texto é um conto do livro Retratos Imorais, de Ronaldo Correia de Brito.Os caminhos e descaminhos da vida de duas mulheres. Duas amigas que se afastam e se completam. O ambiente poético onde se passa a história/ficção é a cidade do Recife. Desta forma, ao mesmo tempo, que o texto poderia acontecer em quase qualquer lugar do mundo – por que é reinvenção – ele se passa na cidade natal do autor e dos interpretes/atuadores, e nem por isso se torna regional. Pelo contrário, se abre para as invenções do mundo. Mas, mesmo assim fala das experiências de uma geração que ora viam a vida– nos anos de ditadura militar – em preto e branco. E ora multicolorida pelas lentes da contracultura.

Espetáculo: CIDADE FIM – CIDADE CORO – CIDADE REVERSO (SP)
Grupo: Teatro de Narradores
Duração: 2h30min. com intervalo de 15min.
Classificação: 14 anos.
Local: Espaço Fiandeiros
Dias: 29/11, 30/11, 01/12 e 02/12 (quinta,sexta, sábado e domingo), às 19h

Sinopse: CIDADE FIM CIDADE CORO CIDADE REVERSO, do Teatro de Narradores, é o resultado de pesquisa integrada ao projeto Depois do desmanche, contemplado pelo Programa Municipal de Fomento ao Teatro. O ponto de partida é a investigação sobre formas de sociabilidade e convívio, empreendida no entorno de sua sede, que fica no Bixiga. A primeira parte é um filme, sonorizado ao vivo pelos atores e um músico. Na fábula, o grupo acompanha a trajetória de três operários amigos, em 1980, durante o surgimento do movimento sindical em São Paulo e discute as relações entre “aposta política” e “relações com o passado” e “memória política”. Na segunda parte, a partir de depoimentos coletados durante a pesquisa, sobretudo com moradores do Bixiga, os atores realizam uma espécie de “jogo de cena”, em que transitam entre depoimentos “documentais” e os próprios depoimentos, construindo com isso novas trajetórias, esboços ficcionais. Na última parte, o grupo leva o público para a rua, em clima de intervenção e festa, ocupando bares e cortiços em frente à sua sede.

Espetáculo: A PALAVRA DO ATOR (França)
Local: Teatro Capiba(Sesc Casa Amarela)
Dias: 24/11 e 25/11, às 18h

Sinopse: O ator francês Maurice Durozier, integrante do Théâtre Du Soleil, grupo teatral francês, faz a conferência-espetáculo “A PALAVRA DO ATOR”. O espetáculo faz um relato sobre o ofício do ator ao longo dos tempos, narrado em tom pessoal, onde Maurice Durozier revela as suas vivências como ator, suas angústias, reflexões e alegrias de viver, no palco, os mistérios da arte de representar. Histórias de momentos e situações diversas no universo das artes cênicas.

TEATRO DESCENTRALIZADO

Espetáculo: FLOR DE MACAMBIRA (PB)
Grupo: SER TÃO TEATRO

Local e dias:
RPA1 – 26/11 – 19 HORAS
RPA2 – 27/11 – 19 HORAS
RPA3 – 28/11 – 19 HORAS
RPA4 – 30/11 – 19 HORAS
RPA5 – 01/12 – 19 HORAS
RPA6 – 02/12 – 19 HORAS

Sinopse: FLOR DE MACAMBIRA tem inspiração em “O Coronel de Macambira”, de Joaquim Cardozo, com Rosyane Trotta e o grupo Ser tão Teatro assinando a adaptação. Um misto de circo com o folguedo popular do boi conta a história de Catirina e Mateus, incluindo um toque de história exemplar ao mostrar a luta ente o bem e o mal, lembrando a literatura de cordel.

Espetáculo: A QUASE MORTE DE ZÉ MALANDRO (PE)
Grupo: SER TÃO TEATRO

Local e dias:
RPA1 – 23/11 – 16 HORAS
RPA2 – 24/11 – 16 HORAS
RPA3 – 25/11 – 16 HORAS
RPA4 – 26/11 – 16 HORAS
RPA5 – 27/11 – 16 HORAS
RPA6 – 28/11 – 16 HORAS

Sinopse: O herói da trama só queria vadiar, até que um dia ganha o direito de fazer quatro pedidos a uma viajante que lhe pediu ajuda, sem saber que era a morte disfarçada. Com elementos do Cavalo Marinho, cantigas populares e muita diversão, o espetáculo propõe: e se a morte não pudesse matar ninguém, como ficaria o mundo?

Ficha Técnica:
Texto: Ricardo Azevedo
Adaptação e Direção: Andreza Cavalcanti
Cenário: Lucas José
Figurino: Caio Ôgam
Iluminação: Rodrigo Batista (Rasta)
Coreografias: Genivaldo Francisco
Elenco: Adilson José, Lucas José, Luciana Ofélia, Priscila Freitas, Clecio Francisco, Ana Paula Cordeiro, Andreza Cavalcanti, Rodrigo Silva e Elizabete Evelyn.

LOCALIZAÇÃO DAS RPA’s:
RPA 1- Dia 19/11 às 16h
Praça do Arsenal da Marinha – Bairro do Recife

RPA 2- Dia 20/11 às 16h
Refinaria Multicultural Nascedouro de Peixinhos
Endereço: Av. Brasília, S/N- Peixinhos
Fone: (81)3355 3308

RPA 3- Dia 21/11 às 16h
Refinaria Multicultural do Sítio Trindade
Endereço: Estrada do Arraial, 3259, Casa Amarela
Fone: (81)3355 3410/ 3355 3411/ 3355 6070

RPA 4-Dia 22/11 às 16h
Escola Municipal de Artes João Pernambuco
Endereço: Av. Barão de Muribeca, 116- Várzea
Fone: (81)3355 4094

RPA 5-Dia 23/11 às 16h
Escola Municipal Antônio Farias
Endereço: Rua 21 de Abril, S/N- San Martin
Fone: (81)3355 4902/ 3355 3166
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RPA 6-Dia 24/11 às 16h
Escola Estadual Jordão Emerenciano
Endereço: Rua Angra dos Reis, S/N, Ibura
Fone: (81)3475 6172

Grupo Ser Tão Teatro, da Paraíba, apresenta Flor de Macambira. Foto: Anderson Silva

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Inscrições para Festival de Teatro

Prefeitura do Recife divulgou nota sobre inscrições das produções pernambucanas. Segue na íntegra:

15º Festival Recife do Teatro Nacional abre inscrições para espetáculos pernambucanos

Propostas devem ser inscritas até o dia 24 de agosto

Grupos e companhias de teatro pernambucanas, da capital ou das cidades do interior, podem inscrever espetáculos para a 15ª edição do Festival Recife do Teatro Nacional (FRTN). As propostas devem ser inscritas a partir desta quinta-feira (12) até o dia 24 de agosto. O material das peças será apresentado à curadoria do festival, responsável pela programação do evento, que acontece de 25 de novembro a 02 de dezembro deste ano. Depois da finalização da curadoria, os espetáculos selecionados serão contratados mediante pagamento de cachê.

Para inscrever o espetáculo, a produção deve enviar para o email 15frtn@gmail.com um texto de até 30 linhas com informações sobre o conteúdo da produção, os aspectos formais do trabalho e a ficha técnica completa (a autoria, direção e elenco não poderão sofrer alterações posteriores). O texto ainda deve indicar o formato da apresentação, se é voltada para palco italiano, teatro de arena, áreas ao ar livre ou espaços não-convencionais.

Também é recomendado o envio do texto dramatúrgico e fotos. As produções que possuam DVD da obra podem enviá-lo pelos Correios, endereçado à Coordenação Geral do XV FRTN: Rua do Apolo, 121, Bairro do Recife, CEP 50030-220, sob código XVFRTN.

SERVIÇO

15ª edição do Festival Recife do Teatro Nacional (FRTN)

Inscrições de espetáculos pernambucanos

De 12 de julho a 24 de agosto

Informações: 81 33553318

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