Janeiro entrou para o Clube

O Núcleo de festivais internacionais do Brasil é formado pelos festivais de São José do Rio Preto, de Londrina, da Bahia, de Belo Horizonte, Porto Alegre em Cena e Cena Contemporânea de Brasília. Todos eles recebem uma verba da Petrobras, apoio que é discutido com cada um deles. E o Núcleo funciona com trocas de informações, apoios mútuos e uma rede para conjuntamente melhorar os festivais brasileiros. O Janeiro de Grandes Espetáculos entrou para o clube. Os representantes dos festivais (curadores, diretores ou coordenadores), que estão na cidade para acompanhar o programa recifense reuniram-se e homologaram o Janeiro no NFIB. “Não é qualquer festival internacional que entra para o Núcleo”, ressalta a produtora e atriz Paula de Renor, uma das coordenadoras do JGE, ao lado dos produtores Carla Valença e Paulo de Castro. Este ano o JGE criou a Mostra Ibero-americana de Artes Cênicas, com montagens da Espanha, de Cuba, da Argentina, Uruguai e Portugal. “Ao entrar para o Núcleo, o Janeiro ganha chancela de qualidade e mais credibilidade”, pontua Paula. Um dos resultados concretos de participar do clube é que o festival recifense tem possibilidade de fazer uma captação maior de recursos financeiros a partir de agora.

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