Agenda 4ª semana de Novembro

FESTIVAL RECIFE DO TEATRO NACIONAL

O PÃO E A PEDRA – Cia. do Latão – SP

Foto: Sérgio de Carvalho

Foto: Sérgio de Carvalho

Pulsa em O pão e a pedra a crise política brasileira, mas sem paralelos explícitos com a atualidade. O novo espetáculo da Companhia do Latão trata dos impasses e esperanças de um grupo de trabalhadores durante a greve do ABC paulista, em 1979. O ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, na época metalúrgico ganhava protagonista naquele momento da pré-fundação do Partido dos Trabalhadores. A encenação acompanha várias personagens do mundo trabalho – esquerdista intelectual, o padre comunista, o jovem militante e o fura-greve, com destaque para uma mulher operária que se disfarça de homem para melhorar de vida. O pão e a pedra leva para o palco discussões sobre religião, poder, sindicalismo e direitos trabalhistas. A direção é de Sérgio de Carvalho.
FICHA TÉCNICA:
DIREÇÃO E DRAMATURGIA: Sérgio de Carvalho.
DIREÇÃO MUSICAL: Lincoln Antonio.
ELENCO: Beatriz Bittencourt / Beto Matos/ Érika Rocha/ Helena Albergaria/ João Filho/ Ney Piacentini / Rogério Bandeira / Sol Faganello / Thiago França
Duração: 170 minutos/ Ato I: 95 min – Intervalo: 15 min – Ato II: 60 min
Quando: 23, 24, 25 e 26/11 (de quarta a domingo), às 19h
Onde: Teatro Hermilo Borba Filho
Ingresso: R$ 10 e R$ 5 (meia-entrada)
Duração: 2h50, com intervalo / Indicado para maiores de 16 anos

NÓS – Grupo Galpão – MG

Júlio Maciel, Antonio Edson e Teuda Bara. Foto: Guto Muniz / Divulgação

Júlio Maciel, Antonio Edson e Teuda Bara. Foto: Guto Muniz / Divulgação

O Galpão é um dos mais admiráveis grupos teatrais do Brasil e aos 34 anos não tem medo de se reinventar. O espetáculo de teatro contemporâneo Nós fricciona situações públicas e privadas e encara questões da democracia em tempos de intolerância. A peça trata da ambiguidade em extensão coletiva, que acolhe com festa, mas também exerce o poder de excluir, de rejeitar. A montagem, que leva a assinatura do dramaturgo, diretor e ator Marcio Abreu, expõe amarras dos pertencimentos na celebração de uma última sopa coletiva. Teuda Bara está maravilhosa e já prepara os acordes da emoção no início da peça com os versos “comendo a mesma comida, bebendo a mesma bebida, respirando o mesmo ar”, do samba Lama, antigo sucesso de Paulo Marques e Ailce Chaves. É imperdível.
FICHA TÉCNICA DO ESPETÁCULO
Elenco: Antonio Edson, Chico Pelúcio, Eduardo Moreira, Júlio Maciel, Lydia Del Picchia, Paulo André, Teuda Bara
Equipe de criação
Direção: Marcio Abreu
Dramaturgia: Marcio Abreu e Eduardo Moreira
Cenografia: Play Arquitetura – Marcelo Alvarenga
Figurino: Paulo André
Iluminação: Nadja Naira
Trilha e Efeitos Sonoros: Felipe Storino
Assistência de Direção: Martim Dinis e Simone Ordones
Preparação musical e arranjos vocais/instrumentais: Ernani Maletta
Preparação vocal e direção de texto: Babaya
Colaboração artística: Nadja Naira e João Santos
Assistência de Figurino: Gilma Oliveira
Assistência de Cenografia: Thays Canuto
Cenotécnica e construção de objetos: Joaquim Pereira e Helvécio Izabel
Operação e assistência de luz: Rodrigo Marçal
Operação de som: Fábio Santos
Assistente técnico: William Teles
Assistente de produção: Cleo Magalhães
Confecção de figurino: Brenda Vaz
Técnica de Pilates: Waneska Torres
Fotos de divulgação: Guto Muniz
Fotos do programa: Fernando Lara, Gustavo Pessoa e Guto Muniz
Imagens escaneadas: Tibério França e Lápis Raro
Registro e cobertura audiovisual: Alicate
Projeto gráfico: Lápis Raro
Design web: Laranjo Design (Igor Farah)
Direção de produção: Gilma Oliveira
Produção executiva: Beatriz Radicchi
Produção: Grupo Galpão
Classificação indicativa: 16 anos
18º Festival Recife do Teatro Nacional de Artes Cênicas
Quando: 23 e 24 de novembro, Quarta e quinta – 20h30
Onde : Teatro Luiz Mendonça- Parque Dona Lindu (Av. Boa Viagem, s/nº – Boa Viagem)
Ingresso: R$ 10 e R$ 5 (meia-entrada)
Informações: (81) 3355-9821
Duração: 1h30 / Indicado para maiores de 14 anos

Saudosear – A noite insone de um Palhaço – Walmir Chagas – PE

Walmir Chagas. Foto Pedro Portugal / Divulgação

Walmir Chagas. Foto Pedro Portugal / Divulgação

O multiartista Walmir Chagas, famoso em Pernambuco por seu personagem Véio Mangaba, comemora 40 anos de carreira com o espetáculo Saudosiar… A Noite Insone de Um Palhaço… A montagem é fruto de um intercâmbio entre o artista e o projeto Fafe Cidade das Artes, liderado pelo espanhol radicado em Portugal Moncho Rodriguez. Walmir leva sua experiência como palhaço e artista popular para a cena. Na peça, um velho palhaço que não consegue dormir revê sua vida como num filme. O espetáculo conta com um repertório música que inclui antigas modinhas, de marchas-de-bloco e duas canções compostas por Beto do Bandolim.
Quando: 24/11 (quinta-feira), às 19h
Onde: Teatro Apolo
Ingresso: R$ 10 e R$ 5 (meia-entrada)
Duração: 1h10 / Indicado para maiores de 14 anos

Dois idiotas sentados cada qual em seu barril – Borbolina Prod. – SP

Giuliano Caratori e Paulo de Pontes. Foto: Bruno Lemos/ Divulgação

Giuliano Caratori e Paulo de Pontes. Foto: Bruno Lemos/ Divulgação

Um é teimosinho. O outro é mandão. Com Paulo de Pontes e Giuliano Caratori. Essa peça inspirada na obra de Ruth Rocha, mostra dois combatentes de guerra, que carregam cada qual um barril cheio de pólvora e que usam como forma de poder e intimidação do outro. O que pode acontecer quando esses dois idiotas tentam provar sua valentia? Egoístas e autoritários, não conseguem dialogar pacificamente. São personagens que beiram o ridículo e o texto chama a atenção para o fato de que alguns conflitos poderiam ser evitados se o orgulho e o egoísmo fossem freiados nas relações.
Com Paulo de Pontes e Giuliano Caratori.
Dramaturgia: Dario Uzan.
Direção artística: Stella Tobar.
Quando: 25/11 (sexta-feira), às 20h
Onde: Teatro Barreto Jr, no Pina
Ingresso: R$ 10 e R$ 5 (meia-entrada)
Duração: 50 min – Indicado para todos os públicos

O menino e a cerejeira – Borbolina Produções – SP

Montagem é baseada na obra do escritor humanista Daisaku Ikeda. Foto: Eduardo Petrini

Montagem é baseada na obra do escritor humanista Daisaku Ikeda. Foto: Eduardo Petrini

Baseado na obra do escritor pacifista Daisaku Ikeda, o espetáculo infantil conta a história de sobrevivência de uma árvore. A amizade, carinho e coragem unem o garoto Taiti e a cerejeira. O menino vive em meio aos destroços deixados pela Segunda Guerra Mundial e luta para sobreviver superando os sofrimentos causados pela devastação bélica.
Quando: 26/11 (sábado-feira),  às 16h30
Onde: Teatro Barreto Jr. , no Pina
Ingresso: R$ 10 e R$ 5 (meia-entrada)
Duração: 60 min / Livre para todos os públicos

Medida por medida – Teatro Popular de Ilhéus – BA

Medida por medida. Foto: Karoline Vital

Medida por medida. Foto: Karoline Vital

Inspirada na obra homônima de William Shakespeare, a comédia Medida Por Medida, do grupo Teatro Popular de Ilhéus (TPI) aborda temas como o poder, a corrupção e os dilemas éticos e morais da vida pública e privada. Na peça as ações se desdobram a partir das decisões de Ângelo, juiz implacável que substitui o Duque de Viena, cumprindo à risca as leis contra a fornicação. A adaptação é dos diretores Romualdo Lisboa (TPI) e Fernando Yamamoto (Clows de Shakespeare), com figurinos e adereços de Shicó do Mamulengo e Justino Vianna ( também responsável pela criação da maquiagem). A direção musical é de Elielton Cabeça (TPI) e Marco França (Clows).
Onde: Teatro Luiz Mendonça, Recife
Quando: 26/11 (sábado-feira), às 20h30
Ingresso: R$ 10 e R$ 5 (meia-entrada)
Classificação Indicativa: 12 anos
Duração: 1h30h – Indicado para maiores de 12 anos

Vento Forte para Água e Sabão

Vento forte

Montagem do Grupo de Teatro Fiandeiros. Foto: Rogério Alves /Divulgação

Musical mostra a incrível amizade entre uma bolha de sabão chamada Bolonhesa e Arlindo, uma rajada de vento. Os riscos são grandes, mas as recompensas também. É a segunda montagem da Companhia Fiandeiros dedicada ao público infanto-juvenil. O texto é de Giordano Castro, do grupo Magiluth e de Amanda Torres.
Onde: Teatro de Santa Isabel, às 16h
Quando: Dia 27/11 (domingo)
Ingresso: R$ 10 e R$ 5 (meia-entrada)
Duração: 55 min – Livre para todos os públicos

Sebastiana e Severina – Kamio Kaze – PE

Foto: Pedro Portugal

Foto: Pedro Portugal

Baseado no livro homônimo do pernambucano André Neves, o espetáculo Sebastiana e Severina, conta a história das rendeiras Sebastiana e Severina que, na meia idade acalentam o sonho de se casar. A chegada do forasteiro Chico, na cidade de Umbuzeiro (PB), reacende a chama nas duas. Moço bonito e inteligente e ainda cantador. A paixão estremece a amizade. A peça tem adaptação dramatúrgica e encenação de Claudio Lira. A montagem foi contemplada com o Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz 2013.
Quando: Dia 27/11 (domingo)
Onde: Teatro Barreto Junior, às 16h30
Quanto: R$ 10 e R$ 5 (meia).
Duração 1h10 – Indicado para todos os públicos

Fishman – Grupo Bagaceira – CE

Rogerio . foto Lina Sumizonc

Rogerio . foto Lina Sumizonc

Dois homens estão em um pequeno bote sobre as águas de um lago, frente a frente, sem saber o que dizer, sem conseguir fisgar qualquer assunto, qualquer coisa que valha a pena ser dita entre dois seres humanos. Fishman é o o mais recente espetáculo do Bagaceira,
Com texto de Rafael Martins e direção de Yuri Yamamoto. A ação do tempo, as escolhas, a relação com o outro e consigo mesmo, as possibilidades de reinventar-se são tematizados em Fishman.
Ficha Técnica
Texto: Rafael Martins
Direção: Yuri Yamamoto
Assistência de direção: Rafael Martins
Elenco: Ricardo Tabosa e Rogério Mesquita
Colaboração artística: Juliana Galdino
Cenário e figurinos: Yuri Yamamoto
Iluminação: Tatiana Amorim
Técnica: Rafael Martins e Yuri Yamamoto
Interlocução artística: Georgette Fadel e Grace Passô
Produção: Rogério Mesquita
Produção executiva: Mikaelly Damasceno
Onde: Teatro Apolo, 
Quando: Dia 27/11 (domingo), às 19h
Duração: 1h10 – Indicado para maiores de 14 anos
Ingresso: R$ 10 e R$ 5 (meia-entrada)

Teodorico Majestade – Teatro Popular de Ilhéus – BA

Foto: Larissa Paixão

Foto: Larissa Paixão

A sátira em cordel Teodorico Majestade – as últimas horas de um prefeito é, segundo a produção, um protesto bem-humorado, que amplifica o lado ridículo dos bastidores da política. O prefeito beberrão e corrupto está prestes a ser expulso do seu cargo pela população da cidade fictícia Ilha Bela. acuado em seu gabinete, cercado pela população revoltada com suas trapaças, abandonado por seus comparsas ele tenta negociar com o povo para se manter no poder. Escrita e dirigida por Romualdo Lisboa, a peça surgiu como um posicionamento do Teatro Popular de Ilhéus diante dos escândalos vividos em Ilhéus, em 2006.
Texto e direção: Romualdo Lisboa
Direção musical: Elielton Cabeça
Elenco: Ely Izidro, Tânia Barbosa, Takaro Vítor, Aldenor Garcia, Elielton Cabeça
Quando: Dia 27/11 (domingo)
Onde: Teatro Luiz Mendonça, às 20h30
Duração: 1h30 / Indicado para todos os públicos

MEDEAponto – Grupo Pharcas Sertanejas – PE

Augusta Ferraz em MEDEAponto. Foto: Alcides Ferraz/Divulgação

Augusta Ferraz em MEDEAponto. Foto: Alcides Ferraz/Divulgação

Adaptação da tragédia grega de Eurípedes, com texto da portuguesa Sophia Andersen e atuação de Augusta Ferraz no papel de Medea. O solo expõe a trajetória de uma mulher honrada e respeitada em sua comunidade, filha do rei da Cólquida, que foge para Corinto com Jasão. Esse homem trai Medea ao desposar a filha de Creonte, rei de Corinto. Medea se vinga e chega a matar os próprios filhos para atingir o ex-marido. Na montagem dirigida por Marcondes Lima são utilizadas vozes radiofônicas, celular, televisão e fados interpretados ao vivo por Augusta, com arranjos de Henrique Macedo.
Quando: 21 de novembro, segunda-feira, às 19h
Onde: Teatro Hermilo Borba Filho (Cais do Apolo, s/n, Bairro do Recife)
Ingresso: R$ 10 e R$ 5 (meia-entrada)
Informações: (81) 3355-3320
Duração: 1h10 / Indicado para maiores de 14 anos

SEVERINOS, VIRGULINOS E VITALINOS – Dispersos Cia. de Teatro – PE

 SEVERINOS, VIRGULINOS E VITALINOS Foto: Ivana Moura

Lívia Lins e Madson de Paula, na peça dirigida por Samuel Santos. Foto: Ivana Moura

O segundo musical da Dispersos Cia de Teatro mergulha no universo do circo. Dois filhos de artistas tentam encontrar seus pais: um palhaço e uma atriz mambembe que fugiram com o Circo e a Carroça da Divina Inspiração. Eles seguem rumo ao Sertão e encontram no caminho a morte (Severina), a violência (Virgulino) e com o sonho (Vitalino). O texto e a direção são de Samuel Santos. O espetáculo conta com Lívia Lins (Abraço) e Madson de Paula (Cordel do Amor sem Fim) no elenco e Victor Chitunda (Vento Forte Para Água e Sabão; Abraço), Leila Chaves (Abraço), Danielle Sena (Abraço) e Tiago Nunes (A Terra dos Meninos Pelados) executando a trilha sonora ao vivo.
Quando: Dias 20 e 21 de novembro (domingo e segunda-feira), às 19h
Onde: Teatro Apolo.
Quanto: R$ 10 e R$ 5 (meia).
Duração: 1h20 – Livre para todos os públicos
FICHA TÉCNICA
ELENCO
Lívia Lins (Muriquêta /Severina)
Madson de Paula (Tramboêta/ Virgulino)
BANDINHA
Leila Chaves (violão, banjo, zabumba, caixa, kazoo, efeitos)
Victor Chitunda (violão, congas, kazoo, efeitos)
Tiago Nunes (pandeiro, cajón, alfaia, kazoo, efeitos)
Danielle Sena (claves, triângulo, agogô, alfaia, kazoo, efeitos )
EQUIPE DE CRIAÇÃO
Texto e Direção: Samuel Santos
Direção Musical: Leila Chaves e Victor Chitunda
Direção de arte: Álcio Lins
Figurino e adereços: Álcio Lins
Cenário: Samuel Santos e Álcio Lins
Luz: Cleison Ramos
Consultoria de mágicas: Raphael Santacruz
Preparação vocal: Leila Chaves
Fotos: Nathalia Timba e Fernanda Acioly
Produção executiva: Duda Martins
Coordenação de produção: Lívia Lins
Produção: Dispersos Produções Criativas
Duração: 1h10 – Livre para todos os públicos

H(EU)stória – O tempo em transe

Foto Arthur

Júnior Aguiar e Márcio Fecher. Foto Arthur

O cineasta baiano Glauber Rocha alimentou seu cinema com discursos políticos ácidos e uma violenta inquietação social. Seu cinema que começava  com “uma câmera na mão e uma ideia na cabeça!” desafiou o poder da época e as barbáries. H(EU)stória – O tempo em transe apresenta a trajetória de Glauber na vida brasileira. Júnior Aguiar e Márcio Fecher interpretam o polêmico e incansável Glauber Rocha, um personagem denso, artífice de uma dos mais importantes movimentos de ruptura estética, ideológica e discursiva na produção audiovisual brasileira: o Cinema Novo. No palco, um homem que pensava o seu país, a sua produção cultural, e que pensava a si mesmo como parte dessa história. As cartas trocadas por Glauber Rocha e Jomard Muniz de Britto são a inspiração do texto da peça do Coletivo Grão Comum e da produtora Gota Serena, a que deu início à Trilogia Vermelha.
Ficha técnica
ATORES – Márcio Fecher e Júnior Aguiar
PESQUISA, ENCENAÇÃO, ROTEIRO e ILUMINAÇÃO – Júnior Aguiar
OPERADOR DE LUZ e ÁUDIO – Daniel Barros
PREPARAÇÃO DE ATOR – Quiercles Santana MÚSICA ORIGINAL – Geraldo Maia (Palavra), Juliano Muta (Brisa) e Leonardo Villa Nova (DiAngola)
ÁUDIOS – Glauber Rocha (programa Abertura), Marisa Santanafessa (italiano) e Manuela Ripane (espanhol) e Darcy Ribeiro (enterro de Glauber – Òlme Glauber o Òlme – Labirinto do Brasil). Trecho dos Òlmes Deus e o diabo na terra do Sol e Terra
AUDIOVISUAL – Gê Carvalho
DESENHO DOS FIGURINOS – Asaías Lira
FOTOGRAFIAS – Arthur Canavarro
PROGRAMAÇÃO VISUAL – Arthur Canavarro
ASSISTENTE DE PRODUÇÃO – Rebeka Barros
PESQUISA SONORA – Lambarena (mamoudou), Heitor Villa
Lobos (Bachiana brasileiras nº1), Nativi Americana Eagle Dance,
Leo Artese (caboclo curador – Santo Daime)
PRODUÇÃO e REALIZAÇÃO – Gota Serena e Coletivo Grão
Comum
SERVIÇO
Quando: 22/11 (terça-feira), às 20h 
Onde: Teatro Barreto Jr, às 20h
Ingresso: R$ 10 e R$ 5 (meia-entrada)
Duração: 1h30 / Indicado para maiores de 14 anos

O MASCATE, A PÉ-RAPADA E OS FORASTEIROS

o mascate. foto: Toni Rodrigues

O mascate. Foto: Toni Rodrigues

Recife e Olinda têm histórias divertidas que o ator Diógenes D. Lima leva à cena com linguagem do teatro de objetos. O espetáculo utiliza fatos históricos das duas cidades para tratar das mazelas e desmandos políticos para criar uma ficção picante, criativa e despudorada.
Quando: 22 de novembro. Terça-feira, às 19h
Onde: Teatro Apolo (Rua do Apolo, Bairro do Recife)
Ingresso: R$ 10 e R$ 5 (meia-entrada)
Informações: (81) 3355-3320
Duração: 60 min – Indicado para maiores de 14 anos
FICHA TÉCNICA
Texto e Atuação: Diógenes D. Lima
Supervisão Artística: Marcondes Lima e Jaime Santos
Coreografias: Jorge Kildery
Adereços: Triell Andrade e Bernardo Júnior
Iluminação: Jathyles Miranda
Execução de Iluminação: Rodrigo Oliveira
Execução de sonoplastia: Júnior Melo
Programação Visual: Arthur Canavarro
Fotografia: Ítalo Lima
Gerente de Produção: Luciana Barbosa
Produção: AGM Produções

EM CARTAZ

Flávia Pinheiro. Foto: Peter Michael Dietz

Flávia Pinheiro. Foto: Peter Michael Dietz

COMO MANTER-SE VIVO?
A performer Flávia Pinheiro explora os limites da dança como conceito de arte e a sobrevivência do artista no atual estágio do capitalismo e mais especificamente no momento que o Brasil atravessa. Ela transita no espaço com seu corpo pensante e convoca a tecnologia como um procedimento para repensar os próprios códigos de programação.
Quando: 25 ,26, 27 de novembro e 2, 3, 4, 9, 10 e 11 de dezembro; sextas, sábados e domingos, às 19h.
Onde: Tulasi Mercado Orgânico (Rua das Graças, 178, Graças).
Quanto: R$ 10 e R$ 5 (meia).

Marcondes Bispo. Foto: Ricardo Maciel / Divulgação

Marcondes Bispo. Foto: Ricardo Maciel / Divulgação

LUZIR É NEGRO!
Solo autobiográfico do ator e cantor Marconi Bispo investiga o racismo homofobia e intolerância religiosa. A direção é de Rodrigo Dourado.
Quando: 19, 20, 26 e 27 de novembro. Sábados, às 19h e domingos, às 18h.
Onde: Espaço O Poste (Rua da Aurora, 529, Boa Vista.
Quanto: R$ 30 e R$ 15 (meia).
Informações: 99594-0626.
FICHA TÉCNICA:
Realização: Teatro de Fronteira.
Atuação: Marconi Bispo.
Direção: Rodrigo Dourado.
Dramaturgia: Marconi Bispo e Rodrigo Dourado.
Preparação Corporal: Pollyanna Monteiro.
Direção de Arte: Marcondes Lima (figurinos) e Plínio Maciel (elementos cenográficos e adereços).
Coreografias: Edson Vogue.
Iluminação: João Guilherme de Paula.
Edição de trilha: Rodrigo Porto.
Assessoria de Imprensa: Cleyton Cabral.
Músicos: Kiko Santana (guitarra e direção musical) e Basílio Queiroz (contrabaixo).
Fotos e vídeos: Ricardo Maciel.
Identidade Visual: Arthur Canavarro.
Assistência de Produção: Rodrigo Cavalcanti.

Naná Sodré e Agrinês Melo. Foto: Lucas Emanuel/Divulgação

Naná Sodré e Agrinês Melo. Foto: Lucas Emanuel/Divulgação

OMBELA
Inspirada no poema épico Ombela (chuva em português), do escritor africano Manuel Rui, a peça transforma as atrizes Agrinez Melo e Naná Sodré em duas gotas de chuva que se transformam em entidades. A direção é de Samuel Santos. O espetáculo terá audiodescrição e tradução em LIBRAS.
Quando: 18 e 25 de novembro, às 20h.
Onde: Espaço O Poste (Rua da Aurora, 529, Boa Vista.
Quanto: R$ 20 e R$ 10 (meia).
Informações: 99594-0626.

Daniel Barros e Júnior Aguiar. Foto: Léo Caldas/ Divulgação

Daniel Barros e Júnior Aguiar. Foto: Léo Caldas/ Divulgação

pa(IDEIA) – pedagogia da libertação
A peça narra a trajetória do educador pernambucano Paulo Freire, o exílio por 16 anos pela América Latina, Europa e África. A montagem destaca a educação como um instrumento essencial na transformação da humanidade. Com os atores Daniel Barros e Júnior Aguiar. O espetáculo, que integra a Trilogia Vermelha.
Quando: 11 a 26 de novembro. Sextas e aos sábados, às 20h.
Onde: Teatro Arraial Ariano Suassuna (Rua da Aurora, 457, Boa Vista).
Quanto: R$ 30 e R$ 15 (meia).
Informações: 3184-3057.
Classificação: livre.

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